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ESPORTE

A.D. Fênix é campeã da 8ª Copa PVH

Muitos torcedores opinaram depois da decisão que o título foi mais do que merecido.

Por Redação Diário da Amazônia
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Publicado: 24/12/2016 às 05h35min

As campeãs impressionaram pelo futebol soberbo, prático e objetivo

Em jogo digno a duas autênticas campeãs a A.D. Fênix e Asdericel disputaram nesta semana a 8ª Copa Porto Velha de Futsal Feminino, na quadra de esportes do Ginásio Municipal Professor Eduardo Lima e Silva, o ‘Dudu’, protagonizando a um publico estimado em quase dois mil expectadores, um espetáculo indescritível, de jogadoras guerreiras e altamente técnicas, aonde não faltou nada que desagradasse até mesmo o mais exigente simpatizante do futsal feminino de Porto Velho. Muitos torcedores opinaram depois da decisão que o título foi mais do que merecido e o resultado de 4 x 1 foi o espelho do que aconteceu na quadra do Dudu.

Na avaliação do público a atacante Monique Correa Gomes brilhou com muita intensidade pelo seu futsal clássico, belo de se ver e profundamente mágico, digno de uma atleta que em decisão igual a esta sabe, e tem obrigação de mostrar tudo que sabe e de fazer para honrar o “manto das cores amarela e cinza, da A.D. Fênix, deixando extasiadas centenas de torcedores, que consideraram o espetáculo como o ‘Jogo das Estrelas’.

Avaliação

Na verdade, a avaliação dos torcedores foi mais do que honesta em comentar que era extremamente impossível apontar uma ou outra atleta-salonista da A.D. Fênix como destaque, porque se algumas chamaram as atenções aos olhos dos torcedores por suas habilidades no domínio com a bola, outras tiveram a mesma importância no título por suas obediências táticas das técnicas professoras Alcione e Thiaia, que conseguiram em pouco tempo transformar a equipe da A.D. Fênix em altamente competitiva e, neste caso em especial, condicioná-las a perfeição, tal a qual a um relógio suíço inigualável.

Estrela

Monique Correa Gomes foi a estrela que brilhou intensamente em tarde de grande inspiração, graças a sua intimidade que tem com a bola, protagonizando momentos mágicos ao dar chapéus, amortecer no peito, fazer fila arrancando em direção ao gol e estufar a rede por duas vezes.

Mas não foi apenas Monique Correa Gomes que se destacou, enquanto esteve na quadra Milcilene Bezerra esteve no mesmo nível de Monique se constituindo em peça fundamental para a conquista do título.



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