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Diário da Amazônia

De arte escultórica e tapeçaria à astrologia

Maria Flávia de Monsaraz, formada em escultura na Escola Superior de Belas-artes de Lisboa, foi bolsista da Fundação Calouste..

Por Jaylson Vasconcelos Diário da Amazônia
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Publicado: 11/02/2018 às 05h20min

Maria Flávia de Monsaraz, ao lado a 1ª obra “Planetas”

Maria Flávia de Monsaraz, formada em escultura na Escola Superior de Belas-artes de Lisboa, foi bolsista da Fundação Calouste Gulbenkian, tendo feito um estágio em Paris, na Escola Superior de Artes Decorativas. Dedicou-se a um novo tipo de tapeçaria, a ‘Nova Tapeçaria’, durante quinze anos, entregando-se, depois, à Astrologia. Em 1987 fundou o Quíron – Centro Português de Astrologia, onde atualmente proporciona um curso de sete anos para o ensino e divulgação de uma Astrologia Humanista e Transpessoal.

A sua missão é proporcionar a cada um a possibilidade de encontrar o seu próprio caminho. Detemo-nos no rosto de Maria Flávia de Monsaraz e questionamo-nos: qual será o seu tempo?

É um tempo de Eternidade e de Luz. No seu compromisso entre o Céu e a Terra, trilha um caminho de aprendizagem e partilha e percorre-lo em direção à sua Essência.

Escolheu o seu querido Alentejo em Portugal, no início dos anos 70 leu um livro de Dane Rudiar, o grande astrólogo que a ‘converteu’ ao Ensinamento Sagrado e à Astrologia.: “Quando comecei a ler a explicação sobre Yin/Yang, (símbolo da dualidade do mundo, hoje tão divulgado no Ocidente, mas que poucos sabem dimensionar) veio-me um sentimento antigo de familiaridade e uma profunda evidência interior”.

Deixou conscientemente o atelier e o que tinha sido o seu trabalho em Tapeçaria durante 15 anos. “Além da mensagem de Cristo que sempre me foi próxima, houve três grandes revelações da minha vida, que em trás alturas específicas vieram ter comigo: A Astrologia, o Taoismo, a terceira a Luz e o rigor da Ciência Esotérica”, constata.

Espanhola de nascimento , atualmente mora em Portugal veio ao Brasil em 1985 ao primeiro Congresso de Astrologia em língua Portuguesa. Em agosto de 1987, criou em Portugal o Quíron.



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