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Diário da Amazônia

EFMM receberá limpeza, iluminação e reforma

Em 90 dias a prefeitura vai reabrir o galpão atingido pela enchente de 2014.

Por Assessoria
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Publicado: 13/01/2017 às 06h50min | Atualizado 13/01/2017 às 17h07min

Dentro de 90 dias a prefeitura deve reabrir o galpão onde funcionava o museu da ferrovia

Um dos principais pontos turísticos e históricos de Porto Velho, o complexo da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré, passará em breve por uma grande transformação. Foi o que anunciou o presidente da Fundação Cultural, Antônio Ocampo, nesta semana. Ele visitou o local acompanhado dos subsecretários Tiago Beber (Obras), Werllem Prestes (Serviços Básicos) e Júlio César, da Subsecretaria Municipal de Indústria e Comércio, Trabalho e Turismo, para programar a ação conjunta.

Ocampo informou que a determinação do prefeito dr Hildon Chaves é para mudar a realidade do complexo turístico. “A princípio faremos um trabalho preliminar de limpeza, iluminação, retirada de entulhos e reforma do deck”, enfatizou. O objetivo é valorizar o patrimônio histórico e ao mesmo tempo garantir condições dignas ao público que frequenta aquele espaço de lazer.

Ainda de acordo com o presidente da Funcultural, em 90 dias a prefeitura vai reabrir o galpão onde até a grande enchente de 2014 funcionava o museu da EFMM. “A ideia é fazermos uma exposição para marcar esse evento. A partir de 30 de março, após trabalho criterioso de limpeza, retornaremos aos poucos com as peças para o galpão.

No mesmo dia, segundo Ocampo, será realizado um seminário com técnicos especializados para elaborar o projeto de funcionamento do complexo. “Esse projeto vai dizer o que nós queremos para a Madeira-Mamoré e como viabilizar os recursos necessários”, disse. Também afirmou que se for necessário a prefeitura buscará especialistas fora do Estado para trabalhar no projeto.

A data para o início dos trabalhos será divulgada após levantamentos prévios que serão realizados pelas secretarias envolvidas no mutirão.

Antes da visita os secretários conversaram com os vendedores ambulantes que se instalaram na calçada da Madeira-Mamoré. Antônio Ocampo explicou que eles terão que retirar as barracas montadas ali, num local proibido por lei. “Sabemos que são pais de famílias e estão trabalhando, mas precisamos estabelecer critérios que atendam a todos, inclusive a Justiça e ao Código de Postura da cidade”, afirmou.



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