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Em Cacoal, movimento popular cobra melhorias

O Movimento Cidade Justa é formado por nove pessoas como acadêmicos e engenheiros ambientais.

Publicado: 19/02/2018 às 08h58

O Movimento Cidade Justa (MCJ) criado há cerca de 15 dias em Cacoal, nasceu da insatisfação de um grupo de pessoas, cansadas de algumas irregularidades que vinham ocorrendo na cidade, em especial a cobrança de resíduos sólidos, que inicialmente estava cobrando valores bem acima do que devia ser cobrado. De acordo com o líder e ciador do movimento engenheiro ambiental Mateus Lourenço, a ideia do grupo é ser a voz da população que não tem espaço político.

Foto: Divulgação

Mateus conta que uma das ferramentas utilizadas para interagir com a população são grupos de mensagens no WhatsApp, que conta com mais de 700 integrantes ativos, que expõem insatisfação em várias áreas como saúde, educação, saneamento básico, meio ambiente, enfim, em todas as áreas. “Estou sempre acompanhando os grupos e quando percebo algo que não esteja de acordo com o bem comum, fazemos a apuração da denúncia e levamos até o responsável pela pasta. Sempre buscamos respostas dos secretários e cobramos até que ocaso esteja solucionado”, explicou Matheus.

Rede sociais 

Outra ferramenta utilizada é uma página no facebook intitulada como MCJ. Movimento Cidade Justa. Nessa página qualquer pessoa pode solicitar a participação e acompanhar o que que está sendo feito. “Nas duas ferramentas de interação com a população, WhatsApp e Facebook, não aceitamos de forma alguma qualquer tipo de interferência ou opinião política. Nosso grupo é apartidário, queremos ser a voz, principalmente dos menos favorecidos”, destacou o líder.

Resultados 

Apesar de pouco tempo criado, o grupo já começou a obter resultados positivos. De acordo com Lourenço, foi após uma manifestação do grupo que procurou o presidente da Câmara para reclamar sobre a alta cobrança da coleta de resíduos sólidos, que a prefeitura decidiu por suspender até o dia 27 deste mês e rever os valores.

“Através de uma reunião com o presidente da Câmara Municipal, Paulinho do Cinema, conseguimos que chegasse à prefeita a insatisfação da população em relação aos valores abusivos que estavam sendo cobrados pela coleta do lixo. Vejo que essa correção já é uma vitória conseguida através do movimento”, avalia.

Líder do movimento garante que haverá expansão

Arte: Reprodução

O grupo não pretende ficar restrito a Cacoal, a ideia é que se expanda para o resto do Estado, com líderes em todos os municípios. “Vamos arrumar a nossa casa primeiro, depois vamos levar esse movimento para outros municípios”, garantiu.

Segundo Lourenço, nesse momento o MCJ está fazendo parte do conselho de mobilidade urbana e estão acompanhando o trabalho da prefeitura em relação a correção dos valores da coleta de resíduos sólidos. “Também pedimos que a cobrança de resíduos sólidos seja retirada da conta de água, pois entendemos ser inconstitucional, tendo em vista que a água é um bem essencial e o lixo não. Às vezes o morador poderá ter o valor para pagar a água, mas não terá o dinheiro para pagar a coleta de lixo, mesmo assim caso não pague a conta a água será cortada, não terá nenhuma divisão entre pagamento da conta de água ou de lixo”, avaliou.

O projeto 

O Movimento Cidade Justa é formado por nove pessoas como acadêmicos e engenheiros ambientais.

O Município fazia cobranças irregulares na coleta de resíduos sólidos à população

O Movimento Cidade Justa (MCJ) criado há cerca de 15 dias em Cacoal, nasceu da insatisfação de um grupo de pessoas, cansadas de algumas irregularidades que vinham ocorrendo na cidade, em especial a cobrança de resíduos sólidos, que inicialmente estava cobrando valores bem acima do que devia ser cobrado. De acordo com o líder e ciador do movimento engenheiro ambiental Mateus Lourenço, a ideia do grupo é ser a voz da população que não tem espaço político.

Mateus conta que uma das ferramentas utilizadas para interagir com a população são grupos de mensagens no WhatsApp, que conta com mais de 700 integrantes ativos, que expõem insatisfação em várias áreas como saúde, educação, saneamento básico, meio ambiente, enfim, em todas as áreas.

“Estou sempre acompanhando os grupos e quando percebo algo que não esteja de acordo com o bem comum, fazemos a apuração da denúncia e levamos até o responsável pela pasta. Sempre buscamos respostas dos secretários e cobramos até que ocaso esteja solucionado”, explicou Matheus.

Rede sociais 

Outra ferramenta utilizada é uma página no facebook intitulada como MCJ. Movimento Cidade Justa. Nessa página qualquer pessoa pode solicitar a participação e acompanhar o que que está sendo feito.

“Nas duas ferramentas de interação com a população, WhatsApp e Facebook, não aceitamos de forma alguma qualquer tipo de interferência ou opinião política. Nosso grupo é apartidário, queremos ser a voz, principalmente dos menos favorecidos”, destacou o líder.

Resultados 

Apesar de pouco tempo criado, o grupo já começou a obter resultados positivos. De acordo com Lourenço, foi após uma manifestação do grupo que procurou o presidente da Câmara para reclamar sobre a alta cobrança da coleta de resíduos sólidos, que a prefeitura decidiu por suspender até o dia 27 deste mês e rever os valores.

“Através de uma reunião com o presidente da Câmara Municipal, Paulinho do Cinema, conseguimos que chegasse à prefeita a insatisfação da população em relação aos valores abusivos que estavam sendo cobrados pela coleta do lixo. Vejo que essa correção já é uma vitória conseguida através do movimento”, avalia.

Líder do movimento garante que haverá expansão

O grupo não pretende ficar restrito a Cacoal, a ideia é que se expanda para o resto do Estado, com líderes em todos os municípios. “Vamos arrumar a nossa casa primeiro, depois vamos levar esse movimento para outros municípios”, garantiu.
Segundo Lourenço, nesse momento o MCJ está fazendo parte do conselho de mobilidade urbana e estão acompanhando o trabalho da prefeitura em relação a correção dos valores da coleta de resíduos sólidos.

“Também pedimos que a cobrança de resíduos sólidos seja retirada da conta de água, pois entendemos ser inconstitucional, tendo em vista que a água é um bem essencial e o lixo não. Às vezes o morador poderá ter o valor para pagar a água, mas não terá o dinheiro para pagar a coleta de lixo, mesmo assim caso não pague a conta a água será cortada, não terá nenhuma divisão entre pagamento da conta de água ou de lixo”, avaliou.

O projeto 

O Movimento Cidade Justa é formado por nove pessoas como acadêmicos e engenheiros ambientais.

 

Por Magda Oliveira Diário da Amazônia

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