Porto Velho/RO, 26 Março 2024 07:32:07

Escolas modelo em Rondônia

A obra recebeu investimentos da ordem de R$ 4,6 milhões por meio do Fundo Nacional para o Desenvolvimento da Educação (FNDE).

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Publicado: 12/04/2017 às 09h08min

Em 2015 o Diário acompanhou a solenidade de inauguração da escola de Ensino Fundamental Lídia Johnson, ainda no primeiro mandato do governador Confúcio Moura (PMDB). Localizada na zona Norte de Porto Velho, o estabelecimento de ensino deveria ser uma Escola Padrão MEC, com ensino integral. Deveria. O local, conforme constatou a reportagem na edição do último domingo, está com alguns vidros danificados e portas quebradas.

A obra recebeu investimentos da ordem de R$ 4,6 milhões por meio do Fundo Nacional para o Desenvolvimento da Educação (FNDE). O dinheiro foi viabilizado pelo senador Acir Gurgacz (PDT) junto ao Ministério da Educação, mas independente de quem seja o autor do destino do dinheiro, o fato é que a obra está em total abandono.

O abandono da escola revela a necessidade de melhorar o planejamento da educação em Rondônia. Enquanto centenas de crianças ficaram fora de sala de aula, na escola Lídia Jonhson existe sala suficiente para atender à grande demanda do município e Estado. Com amplas salas de aula, carteiras de última geração e material de primeira qualidade, o estabelecimento de ensino deveria ser referência em Porto Velho com o ensino integral, mas está sendo vencido pela força do tempo.

Na semana passada, em recente encontro com diretores de escolas em Porto Velho, o governador Confúcio Moura fez a segunda declaração: “Conto com os senhores para salvar e manter os meninos nas escolas. Quando um menino abandonar a escola, chame os pais, procure saber o que aconteceu”.

No início do ano, o Diário teve a oportunidade de participar da primeira reunião do Conselho Municipal de Educação de Porto Velho. O conselho é formado por representantes da Universidade Federal de Rondônia (Unir), representantes de escolas particulares, secretário de educação. Na ocasião, o vice-governador Daniel Pereira (PSB) falou da importância de trabalhar políticas voltadas à educação de forma integrada para evitar eventuais problemas no setor e garantir um ensino de qualidade à população.

Dentro de alguns dias, o governador Confúcio Moura entregará à população a escola Brasília, cuja reforma levou mais de 6 anos.  A ampliação da estrutura do novo estabelecimento de ensino teve início na gestão do ex-secretário Jorge Ellart, primeiro secretário de Educação de Confúcio no primeiro mandato. A obra está saindo do papel somente agora e vai atender uma grande demanda da população porto-velhense.

Ontem, a equipe do Diário esteve na Secretaria de Educação e recebeu a informação que brevemente a escola estará em funcionamento. A escola Lídia Jonhson não pode ficar no esquecimento. Afinal de contas, foram mais de R$ 4 milhões investidos em uma escola pública que tem tudo para ser tornar referência no Estado. A escola Lídia Johnson precisa ser referência no Estado, assim como o Instituto Abaitará, escola técnica de ensino integral que está preparando o futuro de Rondônia.

Em 2015 o Diário acompanhou a solenidade de inauguração da escola de Ensino Fundamental Lídia Johnson, ainda no primeiro mandato do governador Confúcio Moura (PMDB). Localizada na zona Norte de Porto Velho, o estabelecimento de ensino deveria ser uma Escola Padrão MEC, com ensino integral. Deveria. O local, conforme constatou a reportagem na edição do último domingo, está com alguns vidros danificados e portas quebradas.

A obra recebeu investimentos da ordem de R$ 4,6 milhões por meio do Fundo Nacional para o Desenvolvimento da Educação (FNDE). O dinheiro foi viabilizado pelo senador Acir Gurgacz (PDT) junto ao Ministério da Educação, mas independente de quem seja o autor do destino do dinheiro, o fato é que a obra está em total abandono.

O abandono da escola revela a necessidade de melhorar o planejamento da educação em Rondônia. Enquanto centenas de crianças ficaram fora de sala de aula, na escola Lídia Jonhson existe sala suficiente para atender à grande demanda do município e Estado. Com amplas salas de aula, carteiras de última geração e material de primeira qualidade, o estabelecimento de ensino deveria ser referência em Porto Velho com o ensino integral, mas está sendo vencido pela força do tempo.

Na semana passada, em recente encontro com diretores de escolas em Porto Velho, o governador Confúcio Moura fez a segunda declaração: “Conto com os senhores para salvar e manter os meninos nas escolas. Quando um menino abandonar a escola, chame os pais, procure saber o que aconteceu”.

No início do ano, o Diário teve a oportunidade de participar da primeira reunião do Conselho Municipal de Educação de Porto Velho. O conselho é formado por representantes da Universidade Federal de Rondônia (Unir), representantes de escolas particulares, secretário de educação. Na ocasião, o vice-governador Daniel Pereira (PSB) falou da importância de trabalhar políticas voltadas à educação de forma integrada para evitar eventuais problemas no setor e garantir um ensino de qualidade à população.

Dentro de alguns dias, o governador Confúcio Moura entregará à população a escola Brasília, cuja reforma levou mais de 6 anos. A ampliação da estrutura do novo estabelecimento de ensino teve início na gestão do ex-secretário Jorge Ellart, primeiro secretário de Educação de Confúcio no primeiro mandato. A obra está saindo do papel somente agora e vai atender uma grande demanda da população porto-velhense.

Ontem, a equipe do Diário esteve na Secretaria de Educação e recebeu a informação que brevemente a escola estará em funcionamento. A escola Lídia Jonhson não pode ficar no esquecimento. Afinal de contas, foram mais de R$ 4 milhões investidos em uma escola pública que tem tudo para ser tornar referência no Estado. A escola Lídia Johnson precisa ser referência no Estado, assim como o Instituto Abaitará, escola técnica de ensino integral que está preparando o futuro de Rondônia.



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