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Diário da Amazônia

Fórum faz debate com agências reguladoras

O painel teve como ponto alto o papel da hidrovia para o desenvolvimento econômico e o aumento da competitividade.

Por Assessoria
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Publicado: 25/03/2017 às 07h10min

Deputado Federal Marcos Rogério é presidente da Frente

Em comemoração ao Dia Mundial da Água, a Frente em Defesa dos Portos, Hidrovias e Navegação do Brasil, com o apoio do Dnit, ANTT, Anatq, Fenavega e outras instituições, realizou, entre os dias 21 e 23 de março, o evento ‘Diálogos Hidroviáveis’, com um ciclo de debates sobre os recursos hídricos, infraestrutura, gargalos operacionais, ampliação do transporte aquaviário, marco regulatório e o processo de Regulação Hidroviário, em tramitação no Congresso Nacional.

Na última quarta-feira (22), o presidente da Frente em Defesa dos Portos e Navegação do Brasil, o deputado federal Marcos Rogério (DEM-RO), coordenou o painel ‘O Congresso Nacional e a Regulação Hidroviária: Desafios e Perspectivas’, com a presença do consultor e ex-ministro do Meio Ambiente José Carlos Carvalho, do diretor-executivo do Interlegis e Presidente da Comissão de Transportes e Logística OAB-DF, Helder Rebouças, e o gerente de Meio Ambiente e Sustentabilidade da Antaq, Marco Maia Porto.

O painel teve como ponto alto o papel da hidrovia para o desenvolvimento econômico e o aumento da competitividade. O deputado Marcos Rogério destacou o potencial hídrico e a necessidade de investir mais na infraestrutura portuária. “O Arco Norte já se constitui em garantia para o Brasil ser mais competitivo no mercado internacional. Desta forma, os Estados da Região Norte, tem as condições necessárias de competir e, além disso, se tornarem rota estratégica para o escoamento da produção também do Centro-Oeste e contribuir para o fortalecimento da economia nacional”, disse.

“Precisamos definir o procedimento do licenciamento ambiental com ritos claros, levando em consideração a complexidade do empreendimento e o impacto que ele pode gerar. Além disso, criar um sistema integrado de licenciamento, envolvendo os três níveis de governo: União, Estados e Municípios, o que garantirá celeridade e transparência nos atos”, completou Marcos. (AI)



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