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Diário da Amazônia

Foto mostra Vilhena de 40 anos atrás

Depois de 40 anos a cidade evoluiu bastante e já é uma das mais importantes de RO.

Por Assessoria
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Publicado: 22/11/2017 às 06h20min

Quando a cidade, que era vila, foi fotografada tinha apenas cerca de 1 mil habitantes (Foto: Divulgação/Assessoria de Imprensa)

Dando sequência à série de informações devido ao aniversário de 40 anos de emancipação político/administrativa do município, a equipe da Secretaria Municipal de Comunicação (Semcom) apresenta mais uma foto histórica, mostrando o início da então vila de Vilhena.

A imagem em questão remonta a 1979, quando a vila tinha pouco mais de 1.000 pessoas.

Praticamente, a cidade nasceu no antigo Posto Cinta-Larga, que pertencia ao comerciante Donato Queiroz. Com a abertura da BR-364, era comum o tráfego de cidadãos em cidades da região, e seu Donato, como era conhecido, viajava frequentemente a Cuiabá, Estado do Mato Grosso, onde tinha familiares. É lá que seu Donato viveu seus últimos dias de vida.

Entretanto, seu posto de combustível movimentou a vila, assim como um bar que pertencia ao seu Abdalla. Os estabelecimentos eram frequentados por caminhoneiros e também índios. “Inclusive, o início da vila teve o apoio do comércio de seringas nativas, e nasceu dessa aglomeração de pessoas”, disse Vitório Abrão, primeiro prefeito eleito de Vilhena.

Detalhes

Na imagem dá para ver alguns estabelecimentos públicos e privados, como a antiga Caerd (hoje Serviço Autônomo de Água e Esgotos – Saae), churrascaria Laçador, pista do antigo aeroporto, bicicletaria Oliveira e vários hotéis, sendo um deles o “Gustão”, que pertencia a Abrão.

Ele lembra estes momentos marcantes da história. “Até 1977 era esse ‘miolinho’ aí da imagem, basicamente. O hotel do ‘Gustão’ foi adquirido por mim, mas depois vendi. Nesse mesmo local funcionou o primeiro hospital de Vilhena, “Santa Regina”, em 1973. O nome foi colocado em homenagem a minha mãe. Temos a Caerd, e ao lado a praça Nossa Senhora Auxiliadora, que depois foi construída uma praça nova e passou a se denominar Padre Ângelo Spadari. Também vemos o cemitério, que, aliás, foi o segundo, já que o primeiro foi ao lado da Casa de Rondon.



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