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Novo terminal de cargas será construído em Porto Velho

Mais de R$ 200 milhões serão investidos na construção do novo terminal de cargas.

Publicado: 30/06/2018 às 15h44

O novo Terminal de Cargas Porto Velho II é uma Estação de Transbordo de Carga que será operada pela Cargill Agrícola S.A. (Foto: Secom)

A Cargill Agrícola está projetando para o segundo semestre de 2019 o início da construção do novo Terminal de Cargas de Porto Velho II. Cerca de R$ 250 milhões serão investidos na implantação do Terminal, em Porto Velho. De início, o Porto terá a capacidade de movimentar cerca de quatro milhões de toneladas de grãos, e ao longo da construção, na segunda etapa poderá movimentar seis milhões de toneladas de grãos e mais 450 mil toneladas de fertilizantes.

O novo Terminal de Cargas receberá grãos (milho e soja) vindos da região Centro-Oeste do país, e fertilizantes, que chegarão por meio de barcaças pelo rio Madeira vindos de outros portos da região Norte do Brasil. Os grãos serão enviados para portos da Região Norte e de lá serão exportados para outros países. Já os fertilizantes serão carregados em caminhões e transportados para diversas regiões produtoras do Brasil.

O novo Terminal de Cargas Porto Velho II é uma Estação de Transbordo de Carga que será operada pela Cargill Agrícola S.A. De acordo com o líder da área de portos da Cargill Agrícola do Brasil, Clythio Buggenhout, o novo terreno para a construção do Terminal de Cargas, localizado na região do Porto Chuelo, em Porto Velho, foi comprado no ano de 2015. Clythio esteve em Porto Velho na quarta-feira (27) para apresentar em uma audiência pública as comunidades o que a empresa pretende construir e o Estudo de Impacto Ambiental.

A iniciativa do projeto partiu depois da enchente do rio Madeira em 2014. “O terminal sofreu muito com a enchente e buscamos uma alternativas estratégicas para o futuro. Adquirimos esse terreno ao lado de onde está hoje implantado o terminal privado da margem e começamos a conceder o arranjo do projeto”, informou Clythio. Segundo Clythio Buggenhout, a empresa vai investir e contratar a mão de obra local, tanto na parte de construção, quanto da fase de operação.

Por Sara Cícera Diário da Amazônia

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