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Planejamento financeiro: Você sabe a importância de se ter?

No Brasil menos de 50% da população poupa 30% do seu salário

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Publicado: 25/06/2018 às 14h15min

Guardar dinheiro nunca foi um tarefa fácil. Contas para pagar, família para arcar ou mesmo para os que não tem esposa e filhos, contas para sobreviver. Mas mesmo com tantas responsabilidades mensais, será que dá para guardar um pouco do que recebemos mansamente? Para algumas pessoas apenas se o dinheiro  multiplicasse em um passe de mágica, mas, para especialistas financeiros e economistas sim!

O problema é que com a abertura de crédito dada para a população brasileira de 2010 à 2014, com liberação de cartão de crédito, compra de automóveis com preços e parcelas à perder de vista, compra de eletros eletrônicos e outros itens, a população ficou mal acostumada. Sendo assim, para que guardar dinheiro  se amanhã eu teria mais crédito liberado no mercado não é mesmo? No entanto, a economia mudou e os que se acostumaram a gastar sem freio estão tendo que aprender a poupar. A grande dica então é a organização financeira.

A regra geral da nossa economia nos dita que devemos ou pelo menos podemos tentar reter 30% do que ganhamos, deixando os 70% para as  contas necessárias como: aluguel, luz, água, supermercado e escola. Falando assim parece fácil não é mesmo? Mas muitas pessoas não conseguem entender a lógica de se guardar pela falta de costume e pelo consumo exarcebado que se acostumaram a ter. Ou seja, todo dinheiro que ganham, gastam com coisas fúteis (induraveis e invendiveis), ou seja, sem valor de revenda.

Sendo assim, a grande dica é que ao receber o seu ordenado, pegue suas contas e veja se é possível guardar não 30% mas, pelo menos 10% do seu salário. Provavelmente não te sobrará muita coisa. Mas se perceber que 10% é muito, tente 5% e a partir daí, nos meses conseguintes guarde mais 5%, depois tente 6% e vá aumentando essa cota até chegar aos 30%, aqueles 30% que falamos no início do texto. Para isso, tente diminuir o gasto com cartão de crédito e débito. Pagando á vista (no dinheiro vivo) você deixa de pagar tarifas (quase invisíveis) para os bancos, mas, que chegam a casa dos 4,80% (anuais), uma margem aproximadamente de R$80 ou até mais por ano.

Viva bem

Não é interessante viver na “banda da beirada”, como diz o velho ditado. Ou seja, trabalhar para pagar contas e não ter nada em mãos. Não é deselegante pagar as despesas com dinheiro vivo, é na verdade uma prova de que você está aprendendo a se organizar financeiramente e diferentemente dos milhões de brasileiros, não está enriquecendo bancos e está conseguindo poupar. Ter planejamento financeiro, ou organização financeira é uma forma sadia de sobreviver em meio aos deslizes da economia. Planejamento financeiro: Você sabe a importância de se ter? No Brasil menos de 50% da população poupa 30% do seu salário. Pense nisso.

Guardar dinheiro nunca foi um tarefa fácil. Contas para pagar, família para arcar ou mesmo para os que não tem esposa e filhos, contas para sobreviver. Mas mesmo com tantas responsabilidades mensais, será que dá para guardar um pouco do que recebemos mansamente? Para algumas pessoas apenas se o dinheiro  multiplicasse em um passe de mágica, mas, para especialistas financeiros e economistas sim!

O problema é que com a abertura de crédito dada para a população brasileira de 2010 à 2014, com liberação de cartão de crédito, compra de automóveis com preços e parcelas à perder de vista, compra de eletros eletrônicos e outros itens, a população ficou mal acostumada. Sendo assim, para que guardar dinheiro  se amanhã eu teria mais crédito liberado no mercado não é mesmo? No entanto, a economia mudou e os que se acostumaram a gastar sem freio estão tendo que aprender a poupar. A grande dica então é a organização financeira.

A regra geral da nossa economia nos dita que devemos ou pelo menos podemos tentar reter 30% do que ganhamos, deixando os 70% para as  contas necessárias como: aluguel, luz, água, supermercado e escola. Falando assim parece fácil não é mesmo? Mas muitas pessoas não conseguem entender a lógica de se guardar pela falta de costume e pelo consumo exarcebado que se acostumaram a ter. Ou seja, todo dinheiro que ganham, gastam com coisas fúteis (induraveis e invendiveis), ou seja, sem valor de revenda.

Sendo assim, a grande dica é que ao receber o seu ordenado, pegue suas contas e veja se é possível guardar não 30% mas, pelo menos 10% do seu salário. Provavelmente não te sobrará muita coisa. Mas se perceber que 10% é muito, tente 5% e a partir daí, nos meses conseguintes guarde mais 5%, depois tente 6% e vá aumentando essa cota até chegar aos 30%, aqueles 30% que falamos no início do texto. Para isso, tente diminuir o gasto com cartão de crédito e débito. Pagando á vista (no dinheiro vivo) você deixa de pagar tarifas (quase invisíveis) para os bancos, mas, que chegam a casa dos 4,80% (anuais), uma margem aproximadamente de R$80 ou até mais por ano.

Viva bem

Não é interessante viver na “banda da beirada”, como diz o velho ditado. Ou seja, trabalhar para pagar contas e não ter nada em mãos. Não é deselegante pagar as despesas com dinheiro vivo, é na verdade uma prova de que você está aprendendo a se organizar financeiramente e diferentemente dos milhões de brasileiros, não está enriquecendo bancos e está conseguindo poupar. Ter planejamento financeiro, ou organização financeira é uma forma sadia de sobreviver em meio aos deslizes da economia. Planejamento financeiro: Você sabe a importância de se ter? No Brasil menos de 50% da população poupa 30% do seu salário. Pense nisso.



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