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PLANTÃO DE POLÍCIA

Presos provocam motim na Casa de Detenção de Ouro Preto

Na ala feminina, os danos não passaram da queima do colchão.

Por Fernando Pereira Diário da Amazônia
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Publicado: 19/01/2017 às 06h30min

Motim foi iniciado após a saída do GOE do local

Eram por volta das 10h da manhã, de ontem, quarta-feira (18), quando os presos da ala masculina da Casa de Detenção da cidade de Ouro Preto do Oeste deram início a um motim, provocando barulho e quebradeira nas celas.

Assim que percebeu que a situação poderia fugir do controle, o diretor da Casa de Detenção acionou o Grupo de Operações Especiais (GOE) da cidade de Ji-Paraná, que chegou ao local, minutos depois, e controlou a situação.

Para evitar que um novo motim seja iniciado, cinco apenados foram transferidos provisoriamente para Ji-Paraná.

Assim que o GOE se retirou da Casa de Detenção, um outro motim foi iniciado na ala onde ficam as apenadas. Esse novo motim durou cerca de duas horas e foi controlado pelos próprios agentes penitenciários. Meia hora depois de o motim ter sido iniciado, algumas das apenadas chegaram a atear fogo em um dos colchões. Os agentes agiram rápido e impediram que o fogo se propagasse para não permitir que a fumaça tóxica provocasse danos.

Algumas das apenadas também precisaram ser transferidas para Ji-Paraná para evitar que uma nova situação de tumulto seja iniciada na Casa de Detenção.

Até o fechamento desta reportagem a direção do presídio não havia se manifestado para falar sobre qual foi a motivação alegada pelos presos para que os motins fossem iniciados.

Estragos

Por mais que a direção não tenha divulgado um relatório completo sobre os danos causados, um dos agentes nos disse que uma das paredes, na ala masculina, foi danificada. Na ala feminina, os danos não passaram da queima do colchão.

Eram por volta das 10h da manhã, desta quarta-feira (18), quando os presos da ala masculina da Casa de Detenção da cidade de Ouro Preto do Oeste deram inicio a um motim provocando barulho e quebradeira nas celas.

Assim que percebeu que a situação poderia fugir do controle, o diretor da Casa de Detenção acionou o Grupo de Operações Especiais (GOE) da cidade de Ji-Paraná, que chegaram ao local, minutos depois, e controlaram a situação.

Para evitar que um novo motim seja iniciado, cinco apenados foram transferidos provisoriamente para Ji-Paraná. Assim que o GOE se retirou da Casa de Detenção, um motim foi iniciado na ala onde ficam as apenadas. Esse novo motim durou cerca de duas horas e foi controlado pelos prórpios Agentes Penitenciários.

Meia hora depois de o motim ter sido iniciado, algumas das apenadas chegaram a atear fogo em um dos colchões. Os Agentes agiram rápido e impediram que o fogo se propagasse para não permitir que a fumaça tóxica provocasse danos.

Algumas das apenadas também precisaram ser transferidas para Ji-Paraná para evitar que uma nova situação de tumulto seja iniciada na Casa de Detenção. Até o fechamento desta reportagem a direção do presídio não havia se manifestado para falar sobre qual foi a motivação alegada pelos presos para que os motins fossem iniciados.

Estragos:
Por mais que a direção não tenha divulgado um relatório completo sobre os danos causados, um dos agentes nos disse que uma das paredes, na ala masculina, foi danificada. Na ala feminina, os danos não passaram da queima do colchão.

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