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Projeto Recuperar desenvolve ações na sub-bacia do rio Jaru

Proteger e recuperar as nascentes de águas das bacias hidrográficas do Estado é o principal objetivo do projeto Recuperar que conta com..

Por Assessoria
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Publicado: 20/01/2018 às 06h25min

Áreas de nascentes de rios são foco do projeto em RO

Proteger e recuperar as nascentes de águas das bacias hidrográficas do Estado é o principal objetivo do projeto Recuperar que conta com recursos financeiros do Banco Nacional de Desenvolvimento Social e Econômico (BNDES) para instalação de seis viveiros nos municípios de Porto Velho, Ariquemes, Jaru, Espigão do Oeste, Pimenta Bueno, Rolim de Moura, para produzir mudas de essências florestais nativas a serem distribuídas gratuitamente aos produtores rurais para recompor áreas degradadas de nascentes de rios e matas ciliares.

Existem no Estado sete bacias hidrográficas e inúmeras sub-bacias e segundo o engenheiro florestal Edgard Menezes Cardoso, que coordena o projeto Recuperar, no momento as ações do projeto estão voltadas para a sub-bacia do rio Jaru, que abrange quinze municípios rondonienses, região de intensa atividade agropecuária, com fontes de água comprometidas.

Através do projeto está em desenvolvimento ações visando à proteção da mata ciliar das águas e dos seres aquáticos do Igarapé Mororó que banha a área urbana da cidade de Jaru, sendo que a primeira atividade foi o cadastramento das pessoas e dos imóveis localizados próximos ao igarapé. Na próxima semana uma equipe técnica da Sedam estará no município para complementar o diagnóstico das famílias.

“Tanto a Secretaria de Estado do Desenvolvimento Ambiental (Sedam) como o Ministério Público Estadual (MPE) quer saber quem são as pessoas que residem às margens do igarapé Mororó para cobrar delas o engajamento nesse trabalho e o compromisso de ajudar os órgãos do governo na recuperação ambiental”, diz Menezes. (AI)

Proteger e recuperar as nascentes de águas das bacias hidrográficas do estado é o principal objetivo do projeto Recuperar que conta com recursos financeiros do Banco Nacional de Desenvolvimento Social e Econômico (BNDES) para instalação de seis viveiros nos municípios de Porto Velho, Ariquemes, Jaru, Espigão do Oeste, Pimenta Bueno, Rolim de Moura, para produzir mudas de essências florestais nativas a serem distribuídas gratuitamente aos produtores rurais para recompor áreas degradadas de nascentes de rios e matas ciliares.

Áreas de nascentes são foco do projeto

Existem no estado sete bacias hidrográficas e inúmeras sub-bacias e segundo o engenheiro florestal Edgard Menezes Cardoso, que coordena o projeto Recuperar, no momento as ações do projeto está voltado para a sub-bacia do rio Jaru, que abrange quinze municípios rondonienses, região de intensa atividade agropecuária, com fontes de água comprometidas.

Através do projeto está em desenvolvimento ações visando à proteção da mata ciliar das águas e dos seres aquáticos do Igarapé Mororó que banha a área urbana da cidade de Jaru, sendo que a primeira atividade foi o cadastramento das pessoas e dos imóveis localizados próximos ao igarapé. Na próxima semana uma equipe técnica da Sedam estará no município para complementar o diagnóstico das famílias.

“Tanto a Secretaria de Estado do Desenvolvimento Ambiental (Sedam) como o Ministério Público Estadual (MPE) quer saber quem são as pessoas que residem às margens do igarapé Mororó para cobrar delas o engajamento nesse trabalho e o compromisso de ajudar os órgãos do governo na recuperação ambiental”, explicou Edgard Menezes.

Segundo ele, no período de chuvas intensas na região há transbordamento que causam enormes transtornos a população que habita as margens desse curso de águas e com a recuperação ambiental desse manancial hídrico auxiliará na regulação da vazão d’água, sanando assim os transtornos ora causados.

No município de Nova União foram cadastrados 16 produtores rurais e sobre os lotes deles serão iniciados os trabalhos de proteção e a recuperação de nascentes de cursos hídricos. Para essa ação serão fornecidos materiais como arame e estacadas para cercar os lotes, sendo a mão de obra dos próprios produtores.



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