O show de performance dos integrantes da tribo do bumba Estrela de Fogo no Maracujá
Com o tema “Cangaço um Espetáculo no Sertão” quadrilha “A Roça é Nossa” vai se apresentar a partir das 23h no Arraial Flor do Maracujá. Na realidade, o grupo comandado pelo Fernandão, começa a se apresentar às 20h quando sua quadrilha mirim entra na arena mostrando que ser ‘quadrilheiro’ na Rocinha, é uma questão que vem de berço. Com o tema “Cangaço um Espetáculo no Sertão” quadrilha “A Roça é Nossa” vai se apresentar a partir das 23h no Arraial Flor do Maracujá.
Jaqueline Cristina a cunhã poranga do Estrela de Fogo
Na realidade, o grupo comandado pelo Fernandão, começa a se apresentar às 20h quando sua quadrilha mirim entra na arena mostrando que ser ‘quadrilheiro’ na Rocinha, é uma questão que vem de berço. A festa na noite desta quinta-feira (13), começa com a apresentação do Boi Mirim ‘Mancha Negra’ dirigido pela Simone Guedes e entre as duas quadrilhas do Esperança da Comunidade, tem o Boi-bumbá ‘Az Ouro’ com o tema “Lendas e Mitos da Amazônia” que vai tomar conta da arena durante 50 minutos.
O casal da Forte Príncipe foi destaque no Flor
A Roça é Nossa – Rocinha como é carinhosamente chamada a quadrilha do Bairro Esperança da Comunidade, segundo seus dirigentes, vai entrar na arena para ‘arrebentar’. “Podem ter certeza que vamos apresentar um superespetáculo de dança de quadrilha no Flor do Maracujá”, disse a diretora Amanda Rocha. Nona NoiteA noite de terça-feira, a 9ª do Flor do Maracujá 2017, apresentou apenas três grupos, uma vez que a Quadrilha Mirim “Matutinhos da Princesa” em virtude de problemas de saúde de seu presidente Nildo.
Cangaço da junina Rosas de Ouro sempre se destacou
Assim sendo, o primeiro grupo a entrar na arena naquela noite, foi a quadrilha adulta “Forte Príncipe” dirigida pela folclorista Laura Vicuña Mota que cumpriu o regulamento à risca ao colocar o casal de Lampião e Maria Bonita sem o seu ‘Cangaço’, que não é obrigatório, mas valoriza a apresentação do quesito.
O Boi-bumbá ‘Estrela de Fogo’ em seu segundo ano, surpreendeu pela bela apresentação, principalmente pela ótima coregrafia de suas tribos. Os itens muito bem ensaiados, com destaque para a cunhã poranga Jaqueline Cristina que veio de Humaitá (AM).O último grupo a se apresentar, foi a quadrilha junina ‘Rosas de Ouro’ que descreveu as diversas fases da Lua. Foi uma apresentação muito boa a da quadrilha dirigida pela Neiva Mariano. A Rosas de Ouro é uma quadrilha que não entra apenas para se manter no Grupo Especial, dança pela disputa do título de campeã.
