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Diário da Amazônia

‘Selo Verde’ avalia projetos de coleta

O Selo é uma forma de a prefeitura reconhecer projetos socioambientais.

Por Assessoria
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Publicado: 15/12/2017 às 06h45min

Ao dar o Selo às empresas que se distinguem por projetos sustentáveis, está incentivando o surgimento de ideias

Entre as secretarias municipais que mais se destacaram em 2017, na prefeitura de Vilhena, uma merece reconhecimento. Trata-se da Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semma). Inoperante em outras gestões, a Semma implantou neste ano uma série de ações que notabilizaram o trabalho da equipe não apenas em Vilhena, mas também em vários municípios do Estado de Rondônia. Cidades como Cacoal, Pimenta Bueno e outras, buscaram na pasta vilhenense soluções para serem implementadas em seus respectivos municípios. O titular da Semma, Jorge Rabelo, analisou as atividades da pasta. “2017 foi um ano positivo, com muitas ações. Antes ninguém sabia o que a pasta executada.

Hoje o cidadão vilhenense sabe e tem a plena certeza que há uma pasta que fiscaliza as ações de meio ambiente. Estamos aqui para trabalhar e continuar fazendo de Vilhena referência em Rondônia. Destaco aqui as orientações e determinações da prefeita Rosani Donadon, que quer eficácia e dinamismo em todos os serviços”, disse o secretário.

Jorge Rabello fez uma espécie de prestação de contas dos serviços executados durante o ano. Ele citou o “Selo Verde”, certificado entregue a empresas parceiras da Semma.

“O Selo é um reconhecimento da prefeitura à empresa que é ambientalmente correta. Além disso, faz com que as empresas melhorem suas atividades ambientais e, com isso, a qualidade de vida da população. Atualmente conta com o total de 28 empresas ‘Amigas do Meio Ambiente”, afirmou.

Incentivo

Ele também frisou o projeto da logística reversa com pilhas e baterias, incentivando à população a depositar esses resíduos nos Ecopontos. “Vilhena é o primeiro município de Rondônia que adotou a campanha, onde foram instalados 42 ecopontos estrategicamente na cidade, em locais como órgãos públicos, empresas, supermercados, escolas, farmácias, igrejas, hotéis e outros”, pondera.

O secretário explicou há outros projetos importantes, como a coleta de óleo de cozinha usado, por ser prejudicial para o lençol freático. Porém, é uma opção para a produção de sabão. Em troca, como “prêmio”, o morador recebe a mesma quantidade em sabão líquido, registro da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Também há o projeto do Óleo Lubrificante Usado e o Serviço de Assistência Veterinária, através da contratação de um profissional para atender junto à Polícia Ambiental, Bombeiros e Vigilância Sanitária, e a campanha de combate às queimadas em parceria com o Tiro de Guerra, Bombeiros, Bombeiro Civil e Associações.

Economia

Juntamente com o Saae, a Semma iniciou a coleta seletiva que, além de provocar a destinação adequada do lixo, vai gerar economia à autarquia, já que menos lixo será levado até o aterro sanitário. “Foram inúmeras palestras e reuniões em escolas, empesas, órgãos públicos. Estas ações serão reforçadas em 2018”, finalizou.



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