Edição de hoje nº 7702
Apesar das promessas de melhorias do transporte coletivo de Porto Velho, desde o mês de junho último, quando foi anunciado o aumento do preço da passagem de R$ 2,60 para R$ 3,00, “nada mudou e ainda ficou pior”, segundo o usuário do serviço, Lulu Silva, universitário de 26 anos de idade que se diz ainda à espera por um momento melhor para a situação. Assim como o jovem estudante, outras noventa pessoas foram submetidas a uma enquete, realizada na tarde de ontem no Terminal de Integração situado na região central da cidade. Os entrevistados consideraram as opções Bom, Ruim e Péssimo, para o tipo de serviço prestado pelas empresas do transporte coletivo.
Foto: Jota Gomes/Diário da Amazônia
O Terminal de Integração do transporte coletivo de Porto Velho foi adaptado e entregue para a sociedade no final do mês de junho último com solenidade de entrega e promessas de que os serviços seriam otimizados. Porém, quase seis meses após o ocorrido, as críticas para o sistema do transporte aumentaram, principalmente com relação ao tempo de espera pelos coletivos que, para algumas linhas, chegam a superar as 2 horas.
“Cheguei aqui às 14h e até agora não passou meu ônibus. Acho que ele deve ter quebrado, só pode”, argumenta a doméstica Clara Evangelista, 55 anos de idade, que tinha agenda médica para aquela tarde. Segundo ela, sua consulta ficaria perdida em função do atraso.
Apesar das promessas de melhorias do transporte coletivo de Porto Velho, desde o mês de junho último, quando foi anunciado o aumento do preço da passagem de R$ 2,60 para R$ 3,00, “nada mudou e ainda ficou pior”, segundo o usuário do serviço, Lulu Silva, universitário de 26 anos de idade que se diz ainda à espera por um momento melhor para a situação. Assim como o jovem estudante, outras noventa pessoas foram submetidas a uma enquete, realizada na tarde de ontem no Terminal de Integração situado na região central da cidade. Os entrevistados consideraram as opções Bom, Ruim e Péssimo, para o tipo de serviço prestado pelas empresas do transporte coletivo.
O Terminal de Integração do transporte coletivo de Porto Velho foi adaptado e entregue para a sociedade no final do mês de junho último com solenidade de entrega e promessas de que os serviços seriam otimizados. Porém, quase seis meses após o ocorrido, as críticas para o sistema do transporte aumentaram, principalmente com relação ao tempo de espera pelos coletivos que, para algumas linhas, chegam a superar as 2 horas. “Cheguei aqui às 14h e até agora não passou meu ônibus. Acho que ele deve ter quebrado, só pode”, argumenta a doméstica Clara Evangelista, 55 anos de idade, que tinha agenda médica para aquela tarde. Segundo ela, sua consulta ficaria perdida em função do atraso.