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‘Vidro sobre pintura chapada’ de Nasartes

Nasartes, participou de várias exposições coletivas e uma individual na Casa da Cultura Ivan Marrocos e biblioteca Francisco Meireles e..

Publicado: 23/07/2017 às 06h30

Nasartes com sua obra, acompanhada do marido, João Portugal

Nasartes, participou de várias exposições coletivas e uma individual na Casa da Cultura Ivan Marrocos e biblioteca Francisco Meireles e uma em Portugal “Galeria da Junta de Freguesia de Odeáxeri”. Lamenta e ao mesmo tempo se conforma por vender mais artesanato que produz nas telhas, caixas de presente, objetos, decoração e recuperação de móveis. Atualmente mora com sua mãe em Porto Velho.

“Vidro Sobre Pintura Chapada” , obra “As Borboletas de Nasartes”

Há cinco anos faz essa técnica de pintura em madeira ou colagem com o acabamento com vidro temperado colado em cima para ficar transparente e lúdico. Inspirados nas esculturas de vidro temperado do artista Botôto e sem ligar muito para a matéria-prima. Um certo dia resolveu fazer um mosaico de vidro diversificando, a técnica do marido João Portugal que trabalha com mosaico artístico: “Meu marido João Portugal, que é artesão dos mosaicos, ficou admirado pensando até que foi o meu amigo artista que tinha feito, mais não foi assim, de repente o objeto ficou muito interessante e ficou realmente bonito. O trem da Madeira-Mamoré foi o segundo quadro depois das tulipas e agregou tampa de vidro de perfume em outros projetos.

“Vidro Sobre Pintura Chapada , obra “O Galo Português de Nasartes”

Nasartes é também performática e já realizou várias em parcerias com ‘Botôto’ e a “Bailarina da Praça” um trio ‘maluco’ que fica na Praça Marechal Rondon no período de festas como: Páscoa, Dia das Mães, dos Pais e Natal sempre para fazer as crianças felizes com bombons,

Artista Performático, ‘Botôto’

chocolates, bolos, tudo de primeira sem ajuda governamental e de uma forma voluntária: “Fazer o bem sem olhar a quem, é muito bom, valorizar a arte mesmo com as dificuldades, com as dores, as performances que nos trás felicidade”.

“Tudo começou com o Botôto, a gente é que nem irmão, a gente ‘briga’ mas depois estamos juntos de novo, tomamos café, almoçamos, jantamos e sou muito grata a ele”. Por causa desse acidente, no começo foi difícil, era muito vaidosa, fui manequim, rainha de carnaval e madrinha de bateria, também sambava muito, desfilava e para aceitar minhas cicatrizes não foi fácil e hoje está superado, estou feliz” com o sorriso de sempre, finalizou a artista.

Por João Zoghbi Diário da Amazônia

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