“Nossa missão é a preservação das empresas e dos empregos”, afirmaram os membros da equipe econômica do governo nesta sexta-feira (17) durante uma entrevista para apresentar as ações tomadas para enfrentar a crise do novo coronavírus.
Ao apresentar um balanço das medidas já anunciadas pela pasta, o secretário-executivo do Ministério da Economia, Marcelo Guaranys, lembrou que as ações foram divididas em três etapas e ja utrapassam R$ 1,169 trilhão. “É tudo um conjunto de esforço muito grande para fazer com que essas medidas cheguem o mais rápido possível às pessoas”, afirmou.
A primeira delas, o auxílio de R$ 600, visa atender os mais vulneráveis. Na sequência, foram liberados recursos para combater a pandeia e depois surgiram as ações voltadas pera a manutenção do emprego. “Quando passar a crise, as pessoas presam voltar ao trabalho”, avaliou Guaranys.
O secretário-executivo prevê ainda que, até o final de 2020, as medidas custarão ao menos R$ 285,4 bilhões aos cofres públicos.
O secretário especial de Previdência e Trabalho, Bruno Bianco, destacou que já são mais de 2 milhões de acordos firmados com os funcionários com a intenção de preservar cada um deles no mercado de trabalho após o fim da crise.
“Todos entenderam que, de mãos dadas, poderemos preservar empregos. Ao preservar os empregos, garantimos também a retomada, preservamos as empresas e a arrecadação de impostos”, avaliou ele, classificando a movimentação como um “ciclo virtuoso”.
Para Bianco, o Brasil foi o país que reagiu mais rapidamente do ponto de vista trabalhista. “O governo está dando uma caixa de ferramentas de opções que trarão à população brasileira a paz necessária”, disse o secretário.
Fonte: R7