A fumaça das queimadas tem praticamente encoberto os dias na capital de Rondônia. Como se não bastasse, ela provoca aumento das doenças do trato respiratório e ocular.
Em Porto Velho, a “pluma” de fumaça está no horizonte é vista até de cima pelo satélite.
Se a fumaça o fogo está presente. Sem controle invade propriedades, ameaçando até a vida das pessoas
Com 509 focos, porto velho registra a maior incidência de queimadas em Rondônia. Em seguida vêm nova Mamoré (258) e Cujubim (181). Os municípios são os mesmos protagonistas de anos anteriores.
Na área urbana da capital, a fumaça esconde os prédios, as ruas. Até o sol tem estado boa parte do dia encoberto por uma neblina branca. com o tempo assim o organismo passa a sentir os efeitos. Doenças respiratórias e oculares do tipo “olhos avermelhados”, visão embaçada e conjuntivite são as principais reclamações das pessoas nesta época.
Crianças e idosos são as que mais sofrem. No hospital público cosmo e Damião o número de atendimentos decorrentes de problemas respiratórios aumentaram em torno de 20%.
No meio de tanta quentura temperaturas elevadas, uma chuva é todo mundo vem sonhado. o problema é que sobre o mapa de Rondônia não tem sinal delas. A única possibilidade de resfriamento por estes dias é a de uma friagem que chega nesta quarta-feira.
Calma, pois segundo o sistema de proteção da Amazônia, existe uma luz, ou melhor, o anuncio da chegada do período chuvoso que marca a despedia do verão amazônico. Essas chuvas previstas deverão cair dentro da normalidade.