Porto Velho/RO, 25 Março 2024 12:16:00

Editorial

coluna

Publicado: 11/01/2020 às 07h30min

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A história que pode render mais do que lembranças

A valorização do patrimônio histórico e cultural é fundamental para alavancar o turismo como negócio. Aquilo que passa despercebido..

A valorização do patrimônio histórico e cultural é fundamental para alavancar o turismo como negócio. Aquilo que passa despercebido pelo olhar comum do cidadão local é para o visitante algo impressionante de se ver. Este Diário da Amazônia vem mostrando nas edições de final de semana, o potencial existente e que ainda não tem o devido valor comercial para o turismo.

A preservação do patromônio é visto em igrejas e antigas casas e prédios comerciais, muitos cobertos por fachadas de lojas que poluem o visual e em nada acrescenta. A revitalização do centro antigo de Porto velho deve ser tomado como patrimônio cultural e econômico enquanto há tempo de se preservar. A exemplo, cidades como Salvador (BA) e São Luis (MA) somam grandes lucros anuais com visitações aos seus respectivos centros antigos revitalizados.

A história do lugar é marcante para quem viveu parte dela, e desperta a curiosidade de quem chegou depois ou vem para visitar. Turismo é negócio movido pela inteligência de quem o faz. Tudo pode se tornar atrativo desde que tenha infraestrutura para divulgar, atrair, receber e estimular novas visitações.

Porto Velho é uma cidade rica em história, arquitetura, e outros patrimônios que podem render bons resultados. Além de revitalizar e conservar o que existe é preciso criar novos meios de promover mais visitas, como por exemplo, construir centros de convenções para atrair o turismo de eventos. Cidades com menor potencial histórico e cultural estão se dando bem com esse tipo de olhar e investimento. É questão de construir uma cadeia de valor.


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