coluna
Publicado: 07/05/2020 às 10h57min
A pandemia do novo coronavirus tem recriado os espaços sociais. As escolas estão com o ensino remoto, os escritórios estão em trabalho em casa, os atendimentos presencias agora são virtuais e as entregas em casa substituem a compra no balcão. Se por um lado a turbulência desconstruiu muitos fatores, por outro lado vem reconstruído novos caminhos para as profissões e para o viver em sociedade.
Muitas empresas estão aprendendo que a compra de alguns serviços acaba sendo mais vantajosa do que a contratação da mão-de-obra direta. Os encargos serão substituídos por maior renda nos negócios. As relações comerciais serão transformadas com um mundo que está aprendendo a virtualizar todas as coisas.
Os balcões serão eletrônicos e digitais de maneira que ao toque dos dedos se processam e concluem os processos. Se a clientela já estava acostumada com os pacotes de serviços dos bancos, pelos terminais de autoatendimento e pelos meios de mídias, agora todos os segmentos compreenderam que é possível digitalizar. Até os deslocamentos mudaram e a frota rodante diminuiu mostrando que a terceirizar as viagens acaba sendo mais vantajoso e os transportes alternativos ocuparam mais espaços.
A pandemia tem mostrado cousas simples que tinham caído em desuso como ficar mais em casa, ter mais higiene, ser mais seletivos e compreender as pessoas ao redor. Até os hospitais tiveram menores fluxo de pacientes despertando curiosidades a saber se as pessoas adoeceram menos ou se as doenças eram consequências dos modos de vidas atuais. Todos estão aprendendo alguma coisa novas e a tendência é uma mudança transformadora pela frente. Esperamos que sejam para o melhor e em todas os campos do viver.
sobre Editorial
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