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Carlos Sperança

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Publicado: 03/08/2019 às 09h13
Atualizado: 03/08/2019 às 09h14

A volta do folclore político em Rondônia e o apoio ingrato ao Leo

A bomba fake Falecido em 2010, no Rio de Janeiro, o ex-deputado federal por Rondônia Múcio Athayde, o Homem do Chapéu, enriqueceu o..

A bomba fake
Falecido em 2010, no Rio de Janeiro, o ex-deputado federal por Rondônia Múcio Athayde, o Homem do Chapéu, enriqueceu o folclore político em nosso estado e em Brasília gerando até tumultos em multidões.
Em Rondônia, entre tantos episódios, ocorreu o caso de uma suposta bomba em um comício em Ji-Paraná em 1982, ainda candidato a uma das oito cadeiras à Câmara dos Deputados. O comício estava lotado, quando surgiu no meio do publico a informação de um “atentado” a bomba contra Múcio, gerando pânico e uma grande confusão.
Na verdade era um falso atentado e uma falsa bomba e o então governador Teixeirão irritado com a coisa mandou o seu secretario de Segurança Walderedo Paiva investigar. Resultado: era uma bomba fake!
Já eleito deputado federal, Múcio Athayde queria ser governador do Distrito Federal e em 1985 convocou uma enorme concentração popular em apoio as Diretas Já em Ceilândia. Anunciou nos dias anteriores na mídia a presença de Tancredo e Ulysses, etc. O comício, com quase 30 mil pessoas, já estava acabando e nada dos heróis das Diretas Já aparecer. O público se irritou começou a vaiar o Homem do Chapeu e colocou o pilantra para correr da cidade satélite.
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Opção tomada
A julgar pelas declarações de integrantes do governo, suas posições quanto à Amazônia não configuram nacionalismo, que implicaria domínio, controle e ações exclusivamente por brasileiros no território nacional. Ao se insurgir contra ongs internacionais, como o Greenpeace, a “nova política” deixa de ser nacionalista por pretender entregar a interesses dos EUA e Japão a opção por investimentos na região.

Interesses mundiais
O governo do presidente Jair Bolsonaro não se opõe a interesses externos explorando a Amazônia, mesmo à custa da ocupação de áreas indígenas e de preservação. É apenas contrário aos interesses mundiais que reclamam a preservação máxima da floresta sob o argumento de evitar um desastre climático para o planeta.

O favoritismo
Uma singela notinha publicada pelo jornalista Roberto Gutierrez em seu Blog e replicada nesta coluna sobre o casal Raupp com o prestigio arruinado, apoiando a candidatura a prefeito do deputado federal Leo Moraes (Podemos) esta reduzindo o favoritismo do primogênito do falecido deputado Paulo Moraes na peleja ao Paço Tancredo Neves.

Marinha suplente
Ocorre que elegendo Leo Moraes a prefeito, os Raupps seriam favorecidos com a posse da ex-deputada federal Marinha Raupp, primeira suplente de Leo Moraes, ressuscitando o desgastado clã abatido nas urnas no pleito do ano passado. A concorrência, leia-se Hildon Chaves, Mauro Nazif, Pereirinha e Vinicius Miguel devem estar comemorando todo desgaste do bola da vez.

Plano Diretor
Em fase de revisão final, o Plano Diretor de Porto Velho é um dos mais discutidos e elaborados de todos os tempos. Vamos ver o que trará para equacionar problemas antigos, como mobilidade urbana, coleta de lixo, água e esgoto, transportes coletivos, regularização fundiária e os dramas causados pela expansão urbana no setor chacareiro e nas margens da BR 319.

Via Direta
*** O prefeito Hildon Chaves (PSDB) estaria confortável como gato de armazém para a jornada da reeleição *** O favorito Leo Moraes sofre forte desgaste com o apoio do casal Raupp, Mauro Nazif é considerado pelos adversários um “macaco velho” e sem aptidão para administrar *** Temos ainda Vinicius Miguel, ainda considerado cabaço para o cargo, mas uma ameaça *** E Pereirinha, agora pulando cirandinha com Cassol e cassolistas, completando o primeiro pelotão de antagonistas ao prefeito tucano.