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Acir pede mais uma vez agilidade na transposição

O tempo de atuação já foi prorrogado, mas encerra em fevereiro do próximo ano

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Publicado: 13/03/2017 às 14h12min | Atualizado 14/03/2017 às 09h59min

Mais uma vez a bancada federal de Rondônia e representantes dos servidores do ex-território se reuniram em Brasília para cobrar agilidade no processo da transposição. A audiência foi com o Ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira. Ele disse que recursos técnicos e questões burocráticas tornam os trabalhos lentos. Conforme o ministro, os cerca de 7 mil casos já julgados e deferidos terão prioridade para conclusão.
O senador Acir Gurgacz mais uma vez se referiu à transposição dos servidores como uma “novela mexicana”. Ressaltou: “Há pessoas perdendo saúde e até a vida no aguardo dessa decisão”. “O que queremos é que o Governo seja claro conosco para que nós também possamos ser claros com a população de Rondônia”. A maior preocupação dos representantes dos servidores é com relação ao prazo para existência da Comissão criada para cuidar dos processos. O tempo de atuação já foi prorrogado, mas encerra em fevereiro do próximo ano. O procurador do Estado de Rondônia, Luciano Alves, apresentou os cálculos que mostram que se continuarem neste ritmo, os trabalhos não acabam até este prazo.
O procurador apontou: “É um simples cálculo matemático. Temos somente 1.854 processos já incluídos na folha de pagamento. São cerca de 20 mil processos, 14 mil já julgados e 7 mil deferidos. Isto fruto de um trabalho que se arrasta desde 2013”. O presidente da Associação dos Ex-Policiais e Bombeiros Militares do Estado de Rondônia (Aspometron), Tenente Costa, presente na audiência em Brasília, lembrou que se trata de um trabalho antigo, que já devia ter resultados, como ocorre com os estados de Roraima e do Amapá. Lamentou, dizendo: “Nossa luta não começou no ano passado. Começou há mais de 35 anos”.

Acir esteve com bancada de Rondônia e sindicalistas no Ministério do Planejamento

A bancada federal de Rondônia e representantes dos servidores do ex-Território se reuniram novamente, em Brasília, para cobrar agilidade no processo da transposição. A audiência foi com o ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira. Ele disse que recursos técnicos e questões burocráticas tornam os trabalhos lentos. Conforme o ministro, os cerca de sete mil casos já julgados e deferidos terão prioridade para conclusão.

O senador Acir Gurgacz (PDT-RO) mais uma vez se referiu à transposição dos servidores como uma “novela mexicana”. “Há pessoas perdendo saúde e até a vida no aguardo dessa decisão”, ressaltou. “O que queremos é que o governo seja claro conosco para que nós também possamos ser claros com a população de Rondônia”, pediu.

A maior preocupação dos representantes dos servidores é com relação ao prazo para existência da Comissão criada para cuidar dos processos. O tempo de atuação já foi prorrogado, mas encerra em fevereiro do próximo ano. O procurador do estado de Rondônia, Luciano Alves, apresentou os cálculos que mostram que se continuarem neste ritmo, os trabalhos não acabam até este prazo.

“É um simples cálculo matemático. Temos somente 1.854 processos já incluídos na folha de pagamento. São cerca de 20 mil processos, 14 mil já julgados e 7 mil deferidos. Isto fruto de um trabalho que se arrasta desde 2013”, apontou o procurador.

O presidente da Associação dos Ex-Policiais e Bombeiros Militares do Estado de Rondônia (Aspometron), tenente Costa, lembrou que se trata de um trabalho antigo, que já devia ter resultados, como ocorre com os Estados de Roraima e do Amapá. “Nossa luta não começou no ano passado. Começou há mais de 35 anos”, lamentou.



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