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Agentes penitenciários voltam a paralisar os serviços em RO

Categoria informa que a paralisação agora é definitiva, é um contra ataque ao governo

Por Redação Diário da Amazônia
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Publicado: 13/03/2019 às 14h17min

Agentes penitenciários reforçam paralisação em Rondônia

Os agentes penitenciários de Rondônia voltaram a paralisar os serviços, a categoria informa que a paralisação agora é definitiva, é um contra ataque ao governo que não atendeu o pleito exigido pelos servidores.

Um mês e 12 dias da primeira paralisação pelos agentes penitenciários, cerca de 2.886 servidores voltaram a cruzar os braços, na interrupção dos trabalhos estaria o descontentamento dos agentes com o chefe do executivo, que não teria respeitado o prazo para o envio do projeto de lei, que pede o realinhamento da categoria a assembléia legislativa, o prazo havia encerrado no dia 28 de fevereiro.

“O preso para o governador sempre foi a prioridade. A pobre da população mais uma vez foi enganada. Acreditamento que ao ponto que chegasse ao governo realmente as bandeiras seriam cumpridas, afinal de contas é promessa de campanha. Mas infelizmente não estão sendo cumpridas ”

Na manhã da sexta-feira, os presídios e penitenciárias de Rondônia amanheceram protegidos apenas por policiais militares, seriam 600 no total. Os PMs já vinham fazendo o serviço de guarda de pouco mais 13 mil presos, desde que o governador marcos rocha decretou intervenção no estado durante o primeiro movimento grevista, instalado em 12 de janeiro, os grevistas lamentam o descumprimento dos acordos judiciais homologados.

Além da questão financeira, os servidores chamam atenção para um problema que estão passando, o pouco efetivo de pessoal para cuidar dos presos, além das doenças provocadas por conta do local de trabalho.

“Temos hoje aqui no sistema prisional do estado de Rondônia  um efetivo muito baixo, inclusive no panda temos ai uma situação precária. São 10 plantonistas para cuidar de 800 presos. Sem estrutura física, sem logística e sem valorização”

De acordo com o movimento, a paralisação ocorre simultaneamente em todo o estado. Desta vez as unidades sócio educadoras também aderiram ao manifesto. Caso o chefe do executivo não aprove as reivindicações, os servidores ameaçam trancar a rodovia de Vilhena a Porto Velho.

 

Os agentes penitenciários de Rondônia voltaram a paralisar os serviços, a categoria informa que a paralisação agora é definitiva, é um contra ataque ao governo que não atendeu o pleito exigido pelos servidores.

Um mês e 12 dias da primeira paralisação pelos agentes penitenciários, cerca de 2.886 servidores voltaram a cruzar os braços, na interrupção dos trabalhos estaria o descontentamento dos agentes com o chefe do executivo, que não teria respeitado o prazo para o envio do projeto de lei, que pede o realinhamento da categoria a assembléia legislativa, o prazo havia encerrado no dia 28 de fevereiro.

“O preso para o governador sempre foi a prioridade. A pobre da população mais uma vez foi enganada. Acreditamento que ao ponto que chegasse ao governo realmente as bandeiras seriam cumpridas, afinal de contas é promessa de campanha. Mas infelizmente não estão sendo ”

Na manhã da sexta-feira, os presídios e penitenciárias de Rondônia amanheceram protegidos apenas por policiais militares, seriam 600 no total. Os PMs já vinham fazendo o serviço de guarda de pouco mais 13 mil presos, desde que o governador marcos rocha decretou intervenção no estado durante o primeiro movimento grevista, instalado em 12 de janeiro, os grevistas lamentam o descumprimento dos acordos judiciais homologados.


Além da questão financeira, os servidores chamam atenção para um problema que estão passando, o pouco efetivo de pessoal para cuidar dos presos, além das doenças provocadas por conta do local de trabalho.

“Temos hoje aqui no sistema prisional do estado de Rondônia  um efetivo muito baixo, inclusive no panda temos ai uma situação precária. São 10 plantonistas para cuidar de 800 presos. Sem estrutura física, sem logística e sem valorização”

De acordo com o movimento, a paralisação ocorre simultaneamente em todo o estado. Desta vez as unidades sócio educadoras também aderiram ao manifesto. Caso o chefe do executivo não aprove as reivindicações, os servidores ameaçam trancar a rodovia de Vilhena a Porto Velho.

“Hoje o sindicato orientou que ficasse os 30%, porem na terça-feira com a deliberação da categoria os trinta por cento devem sair”

Confira a reportagem na integra:

 



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