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Diário da Amazônia

Agronegócio pede renovações em Rondônia!

  Em Rondônia lideranças emergentes no agronegócio como os empresários, Marcelo Lucas da Silva, diretor da Central Agrícola e..

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Publicado: 21/10/2018 às 06h00min

 

Em Rondônia lideranças emergentes no agronegócio como os empresários, Marcelo Lucas da Silva, diretor da Central Agrícola e Juca Massuti, presidente da Associação dos Produtores de Soja (Aprosoja) entre outros, declaram publicamente sem pedir segredo que apóiam Jair Bolsonaro para presidente da República e Marcos Rocha ao Governo do Estado, por entender que “o momento exige renovações”.

“Se vai melhorar ninguém sabe, mas do jeito que está não pode ficar”, enfatiza pelo telefone Marcelo Lucas da Silva. Na mesma linha de raciocínio, Juca Massuti acentua que para a produção continuar crescendo é necessário a urgente “duplicação da BR 364 e de uma reforma fiscal”. É verdade, tanto Marcelo, quanto Juca, grandes produtores de grãos no Cone Sul do Estado, onde no primeiro turno, Bolsonaro e Rocha obtiveram votações significativas representam com clareza a insatisfação do setor produtivo.

A onda que varre o País exigindo mudanças e extinguindo da política às figuras de velhos dinossauros, também alcançou Rondônia, um estado em que o agronegócio é responsável por 51% do Produto Interno Bruto (PIB), onde o campo apresentou nos últimos dez anos um crescimento médio de 7% ao ano. Isso não é pouca coisa, marca a presença com uma fatia de 20% no bolo das exportações de carne.

Produzindo mais de 2 milhões de toneladas de grãos, com um rebanho bovino batendo na porteira dos 15 milhões de cabeças, ainda carente de infra-estrutura de armazenamento e logística no sistema de transporte, os produtores rurais rondonienses estão visualizando neste segundo turno, eleitoral como no primeiro uma chance real de mudanças. À maioria absoluta das lideranças ruralistas independente de cor ou sigla partidária entende a necessidade de mudanças para o Estado continuar sua caminhada rumo ao desenvolvimento.
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Se vai da certo, só o futuro responderá, todavia do jeito que está não pode ficar. Como não se faz omelete sem quebrar os ovos e não se remove escombros sem derrubar as velhas estruturas, por certo, o momento exato para realizar tudo isso de uma só vez, pode ser no próximo dia 28 de outubro no silêncio indevassável da urna eletrônica tendo o titulo eleitoral, como único instrumento capaz de provocar as mudanças que tanto sonhamos.



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