Candidato ao Senado, Aluízio Vidal, envia mensagem a eleitores(Foto: Ronaldo Affonso)
O candidato ao Senado, Aluízio Vidal (Psol/PSTU) aproveita o período de finalização da campanha para enviar mensagem a todos os eleitores do Estado de Rondônia. Ele afirma que vivemos um momento de extrema importância para a sociedade brasileira e que está certo de que algumas pessoas estão cansadas de informação.
Em sua mensagem, Vidal destaca que Rondônia tem quatro candidatos para uma vaga ao Senado: Acir Gurgacz, Ivone Cassol, Moreira Mendes e ele. “Sou casado, pai de duas filhas, técnico em agropecuária, graduado e com mestrado em teologia, psicólogo clínico e por longos anos professor em faculdades. Tive o privilégio de servir no Conselho Estadual de Saúde, representando o Conselho de Ministros Evangélicos de Porto Velho, e tenho atuado em movimento ecumênico e em ações de luta por ética na política. Sei que ser senador exige preparação para discutir o Brasil em relação ao mundo e, portanto, é necessário estar sempre consciente dos movimentos históricos das relações entre os países e do que acontece nesse tempo; estar preparado para discutir a realidade brasileira em seu multiculturalismo e tantas outras necessidades e, por último, ajudar liderar a política rondoniense, refletir, discutir, executar projetos para o Estado e representá-lo com ética, autonomia e responsabilidade frente ao Congresso Nacional e o Poder Executivo. Tudo isso, dentro da perspectiva daquilo que pensa e quer o povo de nosso Estado. Por isso, creio que o senador precisa estar inserido na vivência do seu povo e não ser apenas um visitante naquela classe. Um mandato precisa estar a serviço das organizações sociais, ouvindo-lhes, discutindo suas realidades e transformando-as em projetos de leis que lhes garantam os direitos. Não quero que o meu Estado seja tratado como propriedade privada de uma empresa, de uma família ou de um único projeto de negócios. Quero que continue se desenvolvendo num profundo respeito à vida, à família, ao bioma amazônico e à justiça social, dando prioridade a quem menos condições têm em relação aos demais”, cita Aluizio Vidal.
