Lei maria da penha é comemorada mais autoridades diz que ainda não é o suficiente para combater a violência feminina.
A violência contra assunto que está sempre em destaque, o feminicidio, as medidas protetivas, o combate a violência.
A lei maria da penha veio para contribuir neste combate
Diante dessa lei muitas medidas de proteção foram adotadas, a defensoria pública do estado criou o núcleo maria da penha, especifico para esse público, cerca de 200, atendimentos são feitos mensalmente, só este ano mais de 1.300 mulheres passaram pelo o núcleo.
Na delegacia da mulher este ano já foram registradas mais de duas mil e quinhentas ocorrências, a delegada diz que medidas são tomadas diante desses casos.
Mais ainda há casos que mesmo a vítima com medida protetiva não funciona, a exemplo da professora Joselita Félix da silva de 47 anos que foi brutalmente assassinada pelo o ex marido, o crime aconteceu em 17 de março ano este é apenas um caso citado, existem vários outros.
Mais segundo o promotor de justiça Heverton Aguiar não é o suficiente, a lei maria da penha vem fazendo o papel.
Teria que ter mais comprometimentos por parte das autoridades, como por exemplo lugar de acolhimento a essas vítimas, a falta de atendimento 24h enfim mais políticas públicas.
O promotor disse ainda que a luta por melhorias vem de longe, no ministério público transmitam quase mil e trezentas medidas protetivas, Rondônia é considerado os 4 estados do pais com o maior índice de feminicidio em 2016 foram registrados.
12 casos de feminicidio
2017 10 casos
2018 15 casos
Este ano até junho já 12 casos de feminicio registrados, o promotor diz que houve aumento de violência.
O ministério público já ofereceu 1.660 denúncias, até julho deste ano.
Também em defesa da mulher tem a patrulha maria da penha e o conselho estadual da mulher avanços no combate a violência contra elas.