Após a interdição da BR-364, em Ariquemes, Agentes do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), Polícia Rodoviária Federal (PRF) e 5º BEC estão na região realizando estudo para possíveis rotas.
Segundo os agentes do DNIT, uma das alternativas é fazer um aterro provisório com pedras. Esse aterro seria feito pela empresa que detém o contrato de manutenção do trecho. O 5º BEC estuda a possibilidade de instalar uma ponte móvel no local, mas, ainda não é certeza.
De acordo com a PRF, foram verificadas possibilidade de fazer desvios por estradas estaduais e vicinais da região. Mas, nenhuma entrada oferece condições por causa das chuvas, buracos e atoleiros. Dessa forma, não há previsão para liberar o local e não há previsão para providenciar o desvio. Com isso, toda região de Porto Velho até Rio Branco, capital do Acre, estão isolados.
No km 464 da BR-364, ocorreu uma interdição total, sem previsão de liberação, em virtude de queda da cabeceira da ponte de Jaru-RO. Ainda não se tem alternativas de rotas para prosseguimento de viagem. A PRF orienta não prosseguir viagem, por conta do congestionamento e segurança
— PRF RONDÔNIA (@prf_ro) 7 de fevereiro de 2019
Empresas de transporte, como Eucatur e outros caminhões estão fazendo um desvio partindo de Itapuã do Oeste, seguindo até Machadinho do Oeste e saindo em Ariquemes. Essa rota deixa torna aumento o custo da viagem, pois demora 4h em um percurso de 208 quilômetros a mais.