Porto Velho/RO, 01 Abril 2024 18:22:39
Diário da Amazônia

As legendas aprovaram redução de ministérios no governo Bolsonaro

A guerra do futuro Em meio à guerra comercial entre o imprevisível Donald Trump e a China do metódico e rígido Xi Jinping, os recentes..

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Publicado: 30/05/2019 às 08h56min | Atualizado 30/05/2019 às 08h59min

A guerra do futuro

Em meio à guerra comercial entre o imprevisível Donald Trump e a China do metódico e rígido Xi Jinping, os recentes ataques desfechados pelos EUA poderão ter como resposta oriental restrições de acesso às terras raras, segundo especulação da revista russa Expert. Mercado mineral de metais com 97% de controle chinês, dos 3% restantes o Brasil participa com uma parcela expressiva, que até pode aumentar se descobertas importantes na Bahia se revelarem mais extensas.

As TRs se agigantam a medida que a tecnologia progride. É um grupo de 17 metais de emprego valioso para fabricar modernos equipamentos, feitos objetos do desejo pelo avanço científico. As TRs poderão ser a saída chinesa para equilibrar a guerra, que se intensifica e parece dar razão ao historiador grego Tucídides. Para ele, seria “inevitável” haver guerra entre uma nação hegemônica e sua desafiante. Será desmentido?

Se a China ainda continuasse controlada por japoneses ou ingleses, seriam eles a dispor da fenomenal reserva de TRs que talvez venham a decidir a guerra. No futuro, a água e o conjunto da biodiversidade amazônica terão um valor ainda maior que as TRs. Daí a importância de não permitir que esse potencial seja controlado pelas aves de rapina estrangeiras que querem controlar nossos recursos naturais. É hora de provar que o Brasil está realmente “acima de tudo”.

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Nova Geni

Os partidos que formam o “Centrão”, agrupamento com orientação direitista se transformaram em uma na nova “Geni” brasileira. Alguns politíticos já mostram claramente a intenção de se afastar da coalizão que reune ruralistas, bancada da bala, etc. Mas nem tudo que vem do Centrão é ruim: as legendas aprovaram a redução de ministérios no governo Bolsonaro.

Em ebulição

A região de fronteira com a Bolivia, especialmente Guajara Mirim, a Pérola do Mamoré, vivencia uma das piores crises economicas, padece com o tráfico de drogas, de combustiveis, contrabando de cigarros e tráfico de armas destinado aos morros do Rio de Janerio e Sudeste. A Operação policial realizada recentememte mostrou que a situação por lá vem se agravando.

Baita ruptura I

Acompanhando a excelente série de reportagens de Montezuma Cruz sobre os ex-governadores rondonienses, no caso de José Bianco, gostaria de fazer uma observação. Foi um governo de ruptura. Desde os idos do território, empresários, comerciantes, profissionais liberais “fantasmavam” mamando nas tetas do governo. Foram identificados até funcionários morando em outros países. Era coisa de louco!

Baita ruptura II

O estado de Rondônia, naquela época, vitima daquela situação terrivel que vinha de longe, tinha entrado num buraco negro, com quatro salários atrasados e mais o 13º. Aí vieram as demissões. No meio de centenas de pilantras demitidos, existiram também injustiças. Mas alguém tinha que dar este choque de gestão, mesmo sabendo que a reeleição estaria perdida. Coube então a Bianco dançar com a mais feia do baile. Deixou um grande legado ao sucessor.

Novo pedido

Para não serem acusados de chantagistas, os vereadores oposicionistas em Porto Velho tem patrocinado a terceiros pedidos de impeachments. Agora já se trata da quarta tentativa em dois anos contra o prefeito Hildon Chaves. O novo pedido é de um morador de Jacareacanga, no Pará, depois de morar alguns anos em Rondônia. O que Jacareacanga tem a ver? Porque os vereadores não assumem que é coisa deles?

 

Via Direta

*** Segue a saga de ex-prefeitos condenados por improbidade adminstrativa em Rondônia *** O caso mais recente é de Eloisa0 Helena, de Primavera, somando a tantas outras ex-prefeitas enroladas com a justiça, casos de Daniela Amorim a Sueli Aragão *** As composições para a disputa da eleição suplementar de Candeias do Jamari continuam céleres *** O caudilho local Lindomar Garçon quer eleger um aliado no seu curral eleitoral *** Tem até possiveis candidatos considerados “paraquedistas” de Porto Velho na peleja.



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