Segundo a instituição, a alta foi influenciada pelo avanço do crédito e da confiança, impulsionando as vendas em setores que têm relação com essas variáveis: material de construção e veículos, motos e peças. Já nos segmentos mais dependentes da renda e do emprego, as taxas ainda ficaram negativas. Na categoria de material de construção, as vendas subiram 1,7% em janeiro ante dezembro, enquanto na de veículos, motos e peças teve crescimento de 0,5%.
Em contrapartida, houve recuo nas vendas de supermercados, hipermercados, alimentos e bebidas (-1,4%); móveis, eletroeletrônicos e informática (-2,3%), combustíveis e lubrificantes (-1,8%); tecidos vestuário, calçados e acessórios (-5,4%).