O presidente Jair Bolsonaro disse em reunião com ministros (a última) de 2019 ocorrida no Palácio do Planalto que determinou ao Ministério da Cidadania um novo programa para 2020, que remodele o Bolsa Família com as características originais do qual foi criado há 18 anos. Infelizmente o programa se transformou num arcabouço de fazer votos e de populismo barato.
O novo Bolsa Família terá novo nome: BOLSA BRASIL. A expectativa do presidente é lançar oficialmente o programa ainda em Janeiro de 2020. O novo Bolsa Família (Bolsa Brasil) terá as seguintes características a partir de 2020, desligando-se de vez de 2003, quando o então presidente Lula mudou o nome do programa, criado em 2001 por Fernando Henrique Cardoso (que presidiu o país de 1995 a 2002). O primeiro programa de assistência social das famílias brasileiras foi idealizado pela primeira dama do Brasil na ocasião da sua criação oficial em 2001, D. Ruth Cardoso; professora e antropóloga, casada com Fernando Henrique Cardoso e falecida em 2008.
O novo Bolsa Família (Bolsa Brasil) irá turbinar o atual e irá focar no acompanhamento e direcionamento desde a fase infantil até o término do ensino médio. O objetivo do Governo Bolsonaro é que o programa se transforme realmente naquilo que foi criado em 2001, preparar a criança para se tornar um cidadão preparado para os desafios impostos pela modernidade. Há estudos publicados na Academia que apontam o déficit do programa e sua desvantagem para a Assistência Social, visto ter perdido sua característica primordial do qual foi criado. Nenhum país do Mundo adota um programa assistencialista como o atual Bolsa Família, herdado do populismo do ex-presidente Lula (apelidada de “a máquina de fazer votos”).
O presidente Bolsonaro cumpriu a primeira mudança no Bolsa Família: O pagamento da gratificação natalina ou décimo terceiro que foi creditada na conta de 13,5 milhões de famílias e recursos na ordem de quase 3 bilhões de reais mensalmente.
