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Diário da Amazônia

Campanha alerta sobre queimadas urbanas

O Departamento de Monitoramento e Fiscalização da, Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Sema) intensificou o trabalho de combate às..

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Publicado: 04/08/2014 às 20h31min | Atualizado 11/04/2015 às 09h53min

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Sílvio Luiz lembrou da importância de se utilizar a “linha Verde” para fazer denúncias

O Departamento de Monitoramento e Fiscalização da, Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Sema) intensificou o trabalho de combate às queimadas urbanas com a Campanha “Com as queimadas todos sofrem. Não queime”.O trabalho, que anualmente é realizado nessa época de clima seco, iniciou em julho e segue até outubro com a fiscalização dividida por turnos e plantões para atender todas as ocorrências.

“É importante destacar que nosso trabalho é na área urbana monitorando queimadas em terrenos baldios e quintais. E quem quiser fazer denúncias pode ligar para a nossa linha verde. O número é 0800-6471320. Recebemos denúncias de queimadas e também de outras formas de degradação ao meio ambiente”, lembra Sílvio Luiz Lins, diretor do Departamento de Monitoramento e Fiscalização da Sema. Segundo Sílvio Luiz, no primeiro mês da campanha as denúncias já tiveram um aumento de 25% em comparação com julho de 2013. Ano passado foram registradas 68 ocorrências e esse ano foram 85 até o dia 27 do mês.

São 16 fiscais que trabalham divididos em oito duplas em turnos de seis horas. As mesmas equipes também se revezam em plantões nos finais de semana no período mais seco do ano. Para diminuir os focos de incêndios, que causam dados ao meio ambiente e também a saúde da população, a Sema orienta juntar e armazenar todo o lixo doméstico, entulhos, materiais inutilizados e tocos e folhas de árvores do quintal em sacos plásticos.

“Se a pessoa disponibilizar esse material de forma adequada, a equipe de coleta de lixo municipal recolherá e levará ao destino adequado. Pedimos à população que não utilize queimadas, que é o principal causador de doenças respiratórias nessa época do ano e também contribuí para a degradação ambiental”, explicou Sílvio Lins.



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