Porto Velho/RO, 20 Março 2024 08:03:49

Carlos Sperança

coluna

Publicado: 13/05/2019 às 08h47min | Atualizado 13/05/2019 às 14h00min

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Trabalhadores foram atirados no mercado informal

As feridas abertas O presidente Donald Trump voltou a dar caneladas na China, ao seu tradicional estilo morde e assopra. Hostilizou o..

As feridas abertas

O presidente Donald Trump voltou a dar caneladas na China, ao seu tradicional estilo morde e assopra. Hostilizou o norte-coreano Kim Jong-un e chegou até a ameaça de morte para em seguida trocar afagos com ele. O Brasil precisa ter cuidado para não copiar esse estilo confuso e duvidoso de fazer diplomacia e negócios para não sofrer prejuízos.

Se é verdade que o freguês sempre tem razão, é bom parar de dar caneladas em clientes. A China já está em segundo lugar entre os compradores do suco concentrado de laranja. Seu consumo cresceu 183% . Comprou 33% dos produtos exportados pelo agronegócio de janeiro a março: 76% da soja, 39% da celulose, 24% do algodão e 20% das carnes.

Missão brasileira composta por uma centena de integrantes, comandada pela ministra Tereza Cristina, da Agricultura, segue para a Ásia, com visitas ao Japão, China, Vietnã e Indonésia. Sabiamente, ela quer desencavar desse novo atrito entre EUA e China as oportunidades que cabem a um fornecedor de qualidade.

A China sofre muito nesta hora com a peste suína que atacou seus rebanhos. Isso afeta as compras de soja, usadas para ração, mas favorece a aquisição de um volume de carnes ainda maior que atualmente. Enquanto os briguentos se agridem, oferecemos cura para as feridas abertas.

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Na peleja

Para permanecer em evidência, alguns deputados estaduais derrotados nas eleições passadas querem disputar a prefeitura de Porto Velho ou lançar nome na praça para ser pelo menos candidatos à vice no pleito do ano que vem. São os casos de Jesoino Dantas e Herminio Coelho que sucumbiram à força eleitoral de vereadores na capital, mas estão firmes e fortes em busca da reabilitação.

Taca-lhe o pau?

Nas redes sociais constata-se criticas a ex-deputados estaduais e federais e ex-candidatos nas eleições passadas, que derrotados nas urnas caçaram boquinhas em órgãos públicos em Rondônia, na Câmara dos Deputados e Senado. De fato, alguns nem precisavam da boquinha e estão mais perdendo prestigio politico em futuras jornadas, considerados agora como  “aspones”.

Belo Monte

Com previsão da sua conclusão em dezembro, a Usina Hidrelétrica de Belo Monte, na região de Altamira provocou os mesmos conflitos ocorridos em Rondônia, com Jirau e Santo Antonio. Como em Rondônia, a usina no Pará esta deixando um rastro de desgraceiras, seja na saude, no colapso na segurança pública e sem as contrapartidas de água e esgoto e mobilidade urbana no entorno.

Mercado informal

Centenas de trabalhadores foram atirados no mercado informal nos últimos anos em Porto Velho. Um segmento bem diversificado, já que existem casos desde a venda marmitex a R$ 5,00 nas ruas centrais a porções de maconha e papelotes de “nóia” nas principais avenidas madrugada adentro. Temos ainda os camelôs de luxo: vendendo armas e outros produtos contrabandeados.

Um concurso!

Esta prestes a começar o concurso de quem mais desde a lenha no lombo do prefeito da capital, num processo de antecipação do pleito do ano que vem. Ocorre que a disputa abre polarizada entre o alcaide Hildon Chaves (PSDB) e o deputado federal Leo Moraes (Podemos) e os demais concorrentes – é uma penca nesta temporada – querem quebrar a polarização. É o jogo de estratégia andando.

Via Direta

***Aos poucos o Diário vai colocando em evidência seu novo projeto gráfico cujo ápice acontecerá no aniversário do rotativo em setembro *** Depois de um abril terrivel para todos, as lojas de materiais de construção comemoram melhorias nas vendas com o verão na capital *** Já temos muita gente construindo ou reformando na aldeia *** Também novos emprendimentos imobiliários foram lançados nas últimas semanas *** E com boas vendas, O Dia das Mães revitalizou o comércio lojista.


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sobre Carlos Sperança

Um dos maiores colunistas político do Estado de Rondônia. Foi presidente do Sinjor. Foi assessor de comunicação do governador José Bianco entre outros. Mantém uma coluna diária no jornal Diário da Amazônia.

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