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Diário da Amazônia

Coluna Lenha na Fogueira e os 25 anos do Diário

“O Diário da Amazônia foi fundado em 13 de setembro de 1993, sustentado na visão empreendedora do empresário Assis Gurgacz e no..

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Publicado: 13/09/2018 às 06h00min | Atualizado 13/09/2018 às 08h26min

O Diário da Amazônia foi fundado em 13 de setembro de 1993, sustentado na visão empreendedora do empresário Assis Gurgacz e no espírito crítico do jornalista Emir Sfair, que promoveu uma revolução editorial e gráfica na imprensa rondoniense”.

A coluna Zekatraca foi publicada pela primeira vez no Diário da Amazônia em junho de 1994 três meses antes do primeiro aniversário do jornal

Após alguns acertos e contratação de jornalistas e técnicos que passaram a fazer parte da empresa Diário da Amazônia como Carlão Esperança e Waldir Costa, do gráfico Anderson Padilha, do diagramador Natalino,fotografo Marcos Grutzmacher, além de profissionais de Porto Velho como a jornalista Ana Aranda os digitadoresMarcelo Freire (hoje editor chefe) e Gerson Costa (hoje secretário municipal de esportes), o chargista João Zoghbi, mais os jornalistas Bosco Gouveia e Ildefonso Valentim entre outros. É claro que a empresa contou também com o pessoal do comercial e a turma da formatação e o pessoal da impressão e intercalação.

Naquele treze de setembro de 1993, o trecho da rua Joaquim Nabuco entre a Duque de Caxias e a Pinheiro Machado ficou literalmente lotado de pessoas curiosas, para “pegar” a primeira edição do jornal Diário da Amazônia, cuja inauguração e circulação da 1ª edição, estava marcada e aconteceu as 9 horas. ValdemarCamata atuou como mestre de cerimônia e convidou para cortar a fita de inauguração o governador Oswaldo Piana, seu Assis e seu Emir sob o olhar de Acir, Nair e os convidados especiais.

Enquanto a festa rolava nas dependências do prédio da Joaquim Nabuco, seu Emir convocou uma equipe para ir a procura do Sílvio M. Santos O Zekatraca – “Quero ele fazendo parte da nossa equipe”.

Essa busca durou exatamente oito meses após a inauguração do Diário, exatamente no dia 9 de maio de 1994, la estava o Sílvio Santos sendo entrevistado pelo seu Emir, a entrevista foi publicada no domingo dia 12 de maio, com o título:

“Meu nome é Sílvio Santos, mais pode me chamar de Zekatraca”.

A partir de então a identidade do Zekatraca que até aquele dia, pouca gente sabia, passou a ser conhecido do público em geral.

“Saí da entrevista contratado pela empresa Diário da Amazônia”.

Lenha na Fogueira

Durante quase um mês, ficamos elaborando a nova fórmula da coluna, pois até então, o conteúdo principal era sobre o carnaval das escolas de samba e seus eventos. A estreia no Diário da Amazônia foi marcada para o dia dos Namorados 12 de junho, véspera da festa de Santo Antônio. Lembro que antes a coluna se chamava “Esquentando os Tamborins” o que não tinha nada a ver com as festas juninas que começavam a época, justamente na véspera do dia de Santo Antônio. Foi então que o artista plástico e chargista João Zoghbi sugeriu o nome “Lenha na Fogueira” o que foi aprovado. No domingo dia 12 de junho de 1994, saiu a primeira coluna do Zekatraca no Diário da Amazônia e falava sobre os preparativos do Arraial Flor do Maracujá. Lembrando que a 1ª coluna saiu com o nome: “Tocando Fogo na Fogueira”. A fogueirinha criada pelo Zoghbi fez parte da publicação. Algumas colunas depois, passou para “Lenha na Fogueira” que orgulhosamente festeja na data de hoje, os 25 anos de fundação do jornal Diário da Amazônia.

Parabéns pra nós!



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