Teve início na manhã desta quinta-feira (5) o julgamento de Willians Maciel Dias, acusado de matar a pedrada o caminhoneiro José Batistela, de 70 anos. O caso aconteceu em maio de 2018, durante uma greve de caminhoneiros.
O júri popular está sendo realizado no Fórum Leal Fagundes em Vilhena (RO), no Cone Sul. A sessão está marcada desde novembro deste ano.
Inicialmente estava previsto que a defesa apresentaria quatro testemunhas, mas todas foram dispensadas. O Ministério Público não apresentou testemunhas.
Durante depoimento, o Willians Maciel disse ao júri que arremessou a pedra, mas não tinha intenção de matar o caminhoneiro.
Teve início na manhã desta quinta-feira (5) o julgamento de Willians Maciel Dias, acusado de matar a pedrada o caminhoneiro José Batistela, de 70 anos. O caso aconteceu em maio de 2018, durante uma greve de caminhoneiros.
O júri popular está sendo realizado no Fórum Leal Fagundes em Vilhena (RO), no Cone Sul. A sessão está marcada desde novembro deste ano.
Inicialmente estava previsto que a defesa apresentaria quatro testemunhas, mas todas foram dispensadas. O Ministério Público não apresentou testemunhas.
Durante depoimento, o Willians Maciel disse ao júri que arremessou a pedra, mas não tinha intenção de matar o caminhoneiro.
Conforme as investigações, Willians também é caminhoneiro e estava insatisfeito com o fim da greve da categoria. O Ministério Público de Rondônia (MP-RO) afirma que o réu precisa responder por homicídio doloso, pois a vítima foi surpreendida com a pedra.
No ano passado, a defesa de Willians pediu a desclassificação do crime de homicídio doloso para homicídio culposo – quando não há a intenção de matar – e ainda requereu a exclusão da qualificadora.