Comerciantes elogiam obra em escola

Os tradicionais prédios da avenida 07 de Setembro, uma das mais antigas e extensas de Porto Velho, aos poucos começam a sofrer modificações arquitetônicas alterando o visual, principalmente do Centro da cidade, onde há grande movimentação de pedestres e veículos, por concentrar casas comerciais de todos os segmentos.

Construída há 61 anos nas proximidades do tradicional Mercado do KM 1, esquina com a rua Brasília, a estrutura da escola Murilo Braga está entre as que aos poucos estão mudando a paisagem urbanística, possibilitando aos tradicionais comerciantes vislumbrar também alteração nas vendas desaquecidas com a inauguração do shopping.

O incremento das vendas será possível, na opinião de alguns vendedores, como Eduardo Henrique, 28 anos, ex-aluno da escola, porque as vagas serão ampliadas de 600 para 1,2 mil (100%) e a tendência é que passem a ser disputadas de forma acirrada, não apenas como reflexo da reconstrução, mas, sobretudo, pelo conforto que será proporcionado com a climatização e outros benefícios projetados.
Ao contrário de outras obras que causaram impactos negativos e reações contrárias dos moradores no entorno, na avaliação de Eduardo Henrique, a reconstrução da Murilo Braga, iniciada em fevereiro de 2013, foi bem aceita porque se tornará um modelo arquitetônico referencial para as futuras construções de escolas no Estado, mantendo os  antigos “arcos internos” como forma de preservar o patrimônio histórico e cultural.

Também se destacam no moderno prédio, o sistema de reaproveitamento  da água da chuva e placas solares para a captação de energia limpa.
“É muito bom ver que a escola está ficando bonita, embelezando o centro da cidade e garantindo mais conforto aos novos alunos. Estudei três anos nessa escola e também a minha mãe estudou nela, pois minha avó morava na Sete de Setembro”, disse o comerciante Eduardo, cuja loja fica em frente ao muro lateral da Murilo Braga, na rua Brasília.

O novo prédio, erguido com investimento de R$ 8,3 milhões do Estado, terá três pavimentos (térreo, primeiro e segundo andares), 12 salas de aula, uma quadra poliesportiva, refeitório, laboratórios de ciências, artes e de informática; auditório, camarim, consultório, biblioteca e salas para direção, secretaria, psicologia, avaliação física, reuniões, supervisão e coordenação pedagógica. (REDAÇÃO)

Entrega Antecipada dp Prédio 

De acordo com o engenheiro Valter Luiz Reggoni Júnior, responsável técnico pela obra, toda a parte elétrica está feita, estimando-se que a conclusão ocorra até o final de agosto, ou seja, com antecedência de três meses do previsto em contrato, que seria em dezembro.
Outro ex-aluno, que acompanha o passo a passo da obra em seu comércio de produtos naturais, instalado também na rua Brasília, é Iran Nogales Anturiano, que afirma sentir “um pouquinho de vontade de voltar a estudar lá” e acredita que a reforma irá contribuir com a evolução dos alunos em sala de aula.

“Estudei da 5ª a 8ª série nesta escola. O que marcou de negativo foram as pessoas que não queriam estudar. Espero que essa reforma não seja destruída pelos vândalos, mas que os alunos aproveitem tudo que será oferecido, bem diferente da minha época”, argumentou, sendo completado pela mãe, Elena Nogare, afirmando que é muito bom trabalhar contemplando belas obras.
A denominação da escola é uma homenagem ao advogado e educador, Murilo Braga de Carvalho, nascido em Luzilândia (PI), que se tornou expressão nacional como renovador do ensino no Brasil no governo Getúlio Vargas.

Os tradicionais prédios da avenida 07 de Setembro, uma das mais antigas e extensas de Porto Velho, aos poucos começam a sofrer modificações arquitetônicas alterando o visual, principalmente do Centro da cidade, onde há grande movimentação de pedestres e veículos, por concentrar casas comerciais de todos os segmentos.
Construída há 61 anos nas proximidades do tradicional Mercado do KM 1, esquina com a rua Brasília, a estrutura da escola Murilo Braga está entre as que aos poucos estão mudando a paisagem urbanística, possibilitando aos tradicionais comerciantes vislumbrar também alteração nas vendas desaquecidas com a inauguração do shopping.

O incremento das vendas será possível, na opinião de alguns vendedores, como Eduardo Henrique, 28 anos, ex-aluno da escola, porque as vagas serão ampliadas de 600 para 1,2 mil (100%) e a tendência é que passem a ser disputadas de forma acirrada, não apenas como reflexo da reconstrução, mas, sobretudo, pelo conforto que será proporcionado com a climatização e outros benefícios projetados.

Ao contrário de outras obras que causaram impactos negativos e reações contrárias dos moradores no entorno, na avaliação de Eduardo Henrique, a reconstrução da Murilo Braga, iniciada em fevereiro de 2013, foi bem aceita porque se tornará um modelo arquitetônico referencial para as futuras construções de escolas no Estado, mantendo os  antigos “arcos internos” como forma de preservar o patrimônio histórico e cultural.

Também se destacam no moderno prédio, o sistema de reaproveitamento  da água da chuva e placas solares para a captação de energia limpa.
“É muito bom ver que a escola está ficando bonita, embelezando o centro da cidade e garantindo mais conforto aos novos alunos. Estudei três anos nessa escola e também a minha mãe estudou nela, pois minha avó morava na Sete de Setembro”, disse o comerciante Eduardo, cuja loja fica em frente ao muro lateral da Murilo Braga, na rua Brasília.

O novo prédio, erguido com investimento de R$ 8,3 milhões do Estado, terá três pavimentos (térreo, primeiro e segundo andares), 12 salas de aula, uma quadra poliesportiva, refeitório, laboratórios de ciências, artes e de informática; auditório, camarim, consultório, biblioteca e salas para direção, secretaria, psicologia, avaliação física, reuniões, supervisão e coordenação pedagógica. (REDAÇÃO)

ENTREGA ANTECIPADA DO PRÉDIO

De acordo com o engenheiro Valter Luiz Reggoni Júnior, responsável técnico pela obra, toda a parte elétrica está feita, estimando-se que a conclusão ocorra até o final de agosto, ou seja, com antecedência de três meses do previsto em contrato, que seria em dezembro.
Outro ex-aluno, que acompanha o passo a passo da obra em seu comércio de produtos naturais, instalado também na rua Brasília, é Iran Nogales Anturiano, que afirma sentir “um pouquinho de vontade de voltar a estudar lá” e acredita que a reforma irá contribuir com a evolução dos alunos em sala de aula.

“Estudei da 5ª a 8ª série nesta escola. O que marcou de negativo foram as pessoas que não queriam estudar. Espero que essa reforma não seja destruída pelos vândalos, mas que os alunos aproveitem tudo que será oferecido, bem diferente da minha época”, argumentou, sendo completado pela mãe, Elena Nogare, afirmando que é muito bom trabalhar contemplando belas obras.
A denominação da escola é uma homenagem ao advogado e educador, Murilo Braga de Carvalho, nascido em Luzilândia (PI), que se tornou expressão nacional como renovador do ensino no Brasil no governo Getúlio Vargas.