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Diário da Amazônia

COMO É DIFÍCIL INVESTIR EM TURISMO, NÃO É SEDAM?

Gostei da matéria postada no site do Sindicato das Micros e Pequenas Industrias de Rondônia – SIMPI sobre o período de DEFESO, que..

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Publicado: 24/11/2018 às 07h04min

Gostei da matéria postada no site do Sindicato das Micros e Pequenas Industrias de Rondônia – SIMPI sobre o período de DEFESO, que começou no último dia 15, sob a coordenação da SEDAM. Veja o que os micro empresários  publicaram:

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COMO É DIFÍCIL INVESTIR EM TURISMO, NÃO É SEDAM?

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TURISMO E MEIO AMBIENTE?

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O governo do estado de Rondônia através da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Ambiental – SEDAM, publicou no Diário Oficial do dia 1º de novembro, a Portaria 388/2018, proibindo em todos os rios e afluentes de Rondônia a partir do dia 15 (último), a pesca profissional e amadora.

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A Portaria ressalta que a pesca AMADORA ESPORTIVA na categoria PESQUE E SOLTE, está liberada tanto na calha do Rio Madeira, quanto em trechos desde a divisa entre o Amazonas e Rondônia, até a boca do Rio Mamoré.

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Diante das coordenadas publicadas pela SEDAM, que libera a Pesca Esportiva apenas na Calha do Rio Madeira e na divisa entre o Amazonas e Rondônia até a Boca do Rio Mamoré que fica nas proximidades de Guajará Mirim, os empresários que atuam no ramo do Turismo de Pesca Esportiva nos Vales do Guaporé e Jamari cobram da SEDAM, uma revisão da Portaria 388/2018, no sentido da liberação da Pesca Esportiva nos rios dos citados Vales.

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Lembram os empresários, que, apesar de o governo disponibilizar recursos, que serão repassados aos pescadores durante o período do Defeso, seus empreendimentos (Hotéis, Barcos especiais e Pousadas), ficarão fechados, até o final da vigência da Portaria, que será no dia 15 de maço de 2019.

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“Lembramos que, durante esse período, não deixaremos de pagar os salários e encargos sociais dos nossos empregados. O Defeso é pago apenas aos pescadores profissionais e esses, não utilizam o sistema hoteleiro da região”.

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Empresários do setor, solicitam às autoridades do Meio Ambiente, a imediata revisão da Portaria, liberando a Pesca Esportiva nos Rios do Vale do Guaporé e Jamari. Diz a matéria.

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Tenho a impressão, que os técnicos responsáveis pela elaboração da portaria, deixaram de fora os rios que formam os Vales do Jamari e Guaporé, por desconhecerem  a geografia regional.

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São daqueles que confundem Rondônia com Roraima. Como é que pode, liberarem a pesca esportiva na Calha do Madeira e deixarem o Jamari que é seu afluente fora.

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E mais, a pesca esportiva em Rondônia é praticada com mais frequência justamente, no Vale do Guaporé. Em Pimenteiras por exemplo, existem vários Barcos/Hotéis que recebem turistas de praticamente todo o mundo. Outras cidades do Vale do Guaporé vivem exclusivamente do Turismo da Pesca Esportiva.

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Não sei até que ponto a pesca esportiva (pesca e solta) prejudica tanto a reprodução dos peixes, nos rios do Vale do Guaporé.

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Qual a diferença da PIRACEMA do Rio Madeira para a PIRACEMA do Vale do Guaporé e Jamari?

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Os empresários hoteleiros do Vale do Guaporé e Jamari precisam se manter durante o período do DEFESO.

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Como não sou pescador, vou contar história, assistindo as peças de Balé no Ginásio do SESI, já que o Palácio das Artes continua interditado.

 

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Interditado por conta da falha humana, que provocou a queda da Vara que abre e fecha as cortinas da “Boca” do Palco.

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Se os peritos detectaram que a falha foi humana, por que não cobram dos produtores do Espetáculo Sobre os Mamonas Assinas responsável pelo ocorrido?

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Eles podem até dizer, que a falha foi da direção do Teatro, mas, não foi! Foi dos técnicos contratados por eles, para o espetáculo daquela noite, que não aconteceu em virtude do incidente.

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Assim sendo, temos que pescar em outra freguesia.



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