Edição de hoje nº 7702
Deputados vão debater conflitos envolvendo mais de duas mil pessoas
Atendendo a requerimentos dos deputados Lazinho da Fetagro (PT) e Cleiton Roque (PSB), a Assembleia Legislativa realizará no dia 9 de junho, a partir das 9h, audiência pública para discutir o litígio coletivo fundiário da Linha 45, do município de Candeias do Jamari. Trata-se de uma área de 29 mil hectares compreendida pelos imóveis Brasileira, Scalerita e Terras da União, envolvendo mais de duas mil famílias, que residem e produzem no local.
De acordo com os parlamentares, a audiência pública buscará uma solução efetiva para o que se pode chamar de “maior conflito agrário do País”, levando-se em conta o tamanho da área litigiosa e a quantidade de pessoas envolvidas. A área constitui uma região com cerca de dois mil moradores, escolas públicas, posto de saúde, supermercado, hotéis e comércio em geral, além de rede elétrica do Programa Luz para Todos, ruas asfaltadas, entre outros benefícios.
Os deputados ressaltaram, ainda, que a área gerou um litígio que se estende ao longo de quase 20 anos e que se apresenta hoje como uma gigantesca demanda social. “A preocupação é que a qualquer momento estoure um grave conflito com severas consequências e baixas de ambas as partes, tanto da força pública, quanto de civis devido ao elevado estado de animosidade que se verifica no local”, relataram Lazinho e Roque.
Deputados vão debater conflitos envolvendo mais de duas mil pessoas
Atendendo a requerimentos dos deputados Lazinho da Fetagro (PT) e Cleiton Roque (PSB), a Assembleia Legislativa realizará no dia 9 de junho, a partir das 9h, audiência pública para discutir o litígio coletivo fundiário da Linha 45, do município de Candeias do Jamari. Trata-se de uma área de 29 mil hectares compreendida pelos imóveis Brasileira, Scalerita e Terras da União, envolvendo mais de duas mil famílias, que residem e produzem no local.
De acordo com os parlamentares, a audiência pública buscará uma solução efetiva para o que se pode chamar de “maior conflito agrário do País”, levando-se em conta o tamanho da área litigiosa e a quantidade de pessoas envolvidas.
A área constitui uma região com cerca de dois mil moradores, escolas públicas, posto de saúde, supermercado, hotéis e comércio em geral, além de rede elétrica do Programa Luz para Todos, ruas asfaltadas, entre outros benefícios.
Os deputados ressaltaram, ainda, que a área gerou um litígio que se estende ao longo de quase 20 anos e que se apresenta hoje como uma gigantesca demanda social.
“A preocupação é que a qualquer momento estoure um grave conflito com severas consequências e baixas de ambas as partes, tanto da força pública, quanto de civis devido ao elevado estado de animosidade que se verifica no local”, relataram Lazinho e Roque.