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Corredor logístico de Rondônia

O nível do rio chegou a registrar na época 1,95 metro comprometendo o transporte de grãos para o mercado internacional.

Publicado: 05/02/2017 às 07h00

A hidrovia do rio Madeira e a BR-364 fazem parte dos 16 principais corredores logísticos de movimento de cargas no Brasil. No ano passado, a produção de soja sofreu queda em decorrência da intensa cheia que afetou o transporte pela hidrovia do rio Madeira. O nível do rio chegou a registrar na época 1,95 metro comprometendo o transporte de grãos para o mercado internacional.

Em época de estiagem, o movimento de balsas no período da noite é proibido pela Marinha. A falta de sinalização dificulta o trabalho dos pilotos e todo cuidado é importante para evitar que barcos fiquem encalhados em decorrência do surgimento de bancos de areia no leito do rio Madeira.

É comum nessa época do ano a queda no volume de cargas nos portos públicos e privados. Geralmente, as empresas aproveitaram o período da seca para fazer manutenção dos equipamentos. Quem fica no prejuízo são os caminhoneiros, que ficam sem carga para transportar.

Apesar de Rondônia ter registrado forte estiagem no ano passado, as chuvas foram suficientes para o Estado avançar no cultivo da soja. A seca também prejudicou o Estado do Mato Grosso, um dos maiores produtores de soja do mundo, fato que estimulou os produtores rondonienses a investir na plantação do alimento, conforme apontou estudo finalizado em dezembro do ano passado pelo Instituto de Geografia e Estatísticas (IBGE).

Este ano a realidade será bem diferente em relação a 2016. A intensa chuva nos rios da região Norte já favorece a hidrovia do rio Madeira e indica que o transporte de grãos não será comprometido no período da estiagem. Os institutos de pesquisas descartam ainda a possibilidade de nova enchente no rio Madeira e o nível do rio ontem estava 11,49 metros, beneficiando o transporte de soja, arroz, carne e madeira.

A cultura do grão transformou o Estado em um corredor de exportação. Pela hidrovia do rio Madeira a soja de Rondônia e de Estados como o Mato Grosso segue até Itacoatiara e de lá para China e Amsterdã.
A BR-364 é a única rodovia federal que corta Rondônia e Norte e a Sul. Diariamente transitam mais de duas mil carretas pela rodovia trazendo soja e arroz de diversas regiões do Estado. No período da colheita da soja, o volume de caminhões geralmente aumenta em decorrência da colheita de grãos no Sul do Estado e parte dos municípios de Pontes Lacerda, Sorriso e Sapezal (MT).

O serviço de dragagem do rio Madeira, cujo contrato de R$ 80 milhões foi assinado em novembro do ano passado pelo Ministério dos Transportes, será importante para aperfeiçoar o corredor logístico de Rondônia. Permitirá o rio tornar navegável durante o período da estiagem. Com isso, Rondônia e Mato Grosso poderão continuar produzindo alimentos em alta escala. Esse corredor logístico também é importante para a região Centro-Oeste do Brasil, uma vez que o transporte de alimento pela Hidrovia do Rio Madeira se tornar mais econômico.

A hidrovia do rio Madeira e a BR-364 fazem parte dos 16 principais corredores logísticos de movimento de cargas no Brasil. No ano passado, a produção de soja sofreu queda em decorrência da intensa cheia que afetou o transporte pela hidrovia do rio Madeira. O nível do rio chegou a registrar na época 1,95 metro comprometendo o transporte de grãos para o mercado internacional.

Em época de estiagem, o movimento de balsas no período da noite é proibido pela Marinha. A falta de sinalização dificulta o trabalho dos pilotos e todo cuidado é importante para evitar que barcos fiquem encalhados em decorrência do surgimento de bancos de areia no leito do rio Madeira.

É comum nessa época do ano a queda no volume de cargas nos portos públicos e privados. Geralmente, as empresas aproveitaram o período da seca para fazer manutenção dos equipamentos. Quem fica no prejuízo são os caminhoneiros, que ficam sem carga para transportar.

Apesar de Rondônia ter registrado forte estiagem no ano passado, as chuvas foram suficientes para o Estado avançar no cultivo da soja. A seca também prejudicou o Estado do Mato Grosso, um dos maiores produtores de soja do mundo, fato que estimulou os produtores rondonienses a investir na plantação do alimento, conforme apontou estudo finalizado em dezembro do ano passado pelo Instituto de Geografia e Estatísticas (IBGE).

Este ano a realidade será bem diferente em relação a 2016. A intensa chuva nos rios da região Norte já favorece a hidrovia do rio Madeira e indica que o transporte de grãos não será comprometido no período da estiagem. Os institutos de pesquisas descartam ainda a possibilidade de nova enchente no rio Madeira e o nível do rio ontem estava 11,49 metros, beneficiando o transporte de soja, arroz, carne e madeira.

A cultura do grão transformou o Estado em um corredor de exportação. Pela hidrovia do rio Madeira a soja de Rondônia e de Estados como o Mato Grosso segue até Itacoatiara e de lá para China e Amsterdã.

A BR-364 é a única rodovia federal que corta Rondônia e Norte e a Sul. Diariamente transitam mais de duas mil carretas pela rodovia trazendo soja e arroz de diversas regiões do Estado. No período da colheita da soja, o volume de caminhões geralmente aumenta em decorrência da colheita de grãos no Sul do Estado e parte dos municípios de Pontes Lacerda, Sorriso e Sapezal (MT).

O serviço de dragagem do rio Madeira, cujo contrato de R$ 80 milhões foi assinado em novembro do ano passado pelo Ministério dos Transportes, será importante para aperfeiçoar o corredor logístico de Rondônia. Permitirá o rio tornar navegável durante o período da estiagem. Com isso, Rondônia e Mato Grosso poderão continuar produzindo alimentos em alta escala. Esse corredor logístico também é importante para a região Centro-Oeste do Brasil, uma vez que o transporte de alimento pela Hidrovia do Rio Madeira se tornar mais econômico.

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