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SAÚDE

Crescem mortes por síndrome respiratória aguda grave no Brasil

Em 2019, segundo o Portal da Transparência, foram contabilizados 183 óbitos; de janeiro a abril deste ano

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Publicado: 04/05/2020 às 17h56min

 

Ricardo Pedro Cruz, do R7 04/05/2020 – 16h05 (Atualizado em 04/05/2020 – 16h05)

De janeiro a abril deste ano, no entanto, o número saltou para 2.333 ocorrências
De janeiro a abril deste ano, no entanto, o número saltou para 2.333 ocorrências
Benoit Tessier/Reuters – 20.04.2020
O Brasil registrou crescimento de 92% no número de mortes por SRAG (síndrome respiratória aguda grave), de 2019 a 2020 —considerando apenas os quatro primeiros meses deste ano—, de acordo com dados dos cartórios de Registro de Civil de todo o país.

No ano passado, segundo o Portal da Transparência, foram contabilizados apenas 183 óbitos, em que a causa principal foi SRAG. Só de janeiro a abril deste ano, no entanto, o número saltou para 2.333 ocorrências.

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O painel, que reúne informações dos cartórios de todo o Brasil, considera, como metodologia estatística, apenas a causa principal do óbito. Entretanto, na prática, esses casos podem estar associados a outras doenças como, por exemplo, a covid-19.

As informações, vale ressaltar, podem apresentar atraso de até 14 dias. Isso porque as famílias têm até 24 horas após a morte para fazer o registro em cartório. Após isso, a unidade tem até cinco dias para oficializar o procedimento e, ainda, mais oito para encaminhar as informações à CRC Nacional (Central Nacional de Informações do Registro Civil).

Fonte: R7



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