Não consegui mudar tudo na cabeça dele, mas aos poucos ele está entendendo muitas coisas boas
O curso profissionalizante de nível médio em agroecologia e meio ambiente do Instituto Estadual de Educação Rural Abaitará começa a mudar antigos hábitos no campo, na região Centro Sul de Rondônia. A revolução silenciosa, baseada na pedagogia da alternância, incentiva os alunos a divulgar fora do meio escolar os benefícios para a saúde da produção de alimentos sem uso de defensivos agrícolas.
Criado pela Lei 732, de 3 de outubro de 2013, o instituto forma técnicos para atuar em empreendimentos do setor de sustentabilidade em agroecologia, a partir de uma metodologia de ensino teórico e prático que promove o desenvolvimento econômico no campo e reduz o êxodo rural ajudando na fixação do homem no sítio.
A metodologia associa métodos de pesquisa e extensão tecnológica relacionada aos sistemas de produção orgânica, fortalecimento da agricultura familiar, empreendedorismo, associativismo e promoção do desenvolvimento rural harmônico e sustentável. Segundo a orientadora educacional, Patrícia Santos Schefer, a metodologia reforça ainda a consciência ambiental entre os filhos dos produtores que estudam na instituição. A aluna Núbia Viana Barbosa, de 19 anos, e no 2º ano do curso de agroecologia é um dos mais de cem alunos, integrante do grupo que começou a difundir entre os parentes e amigos o conhecimento que aprende na sala de aula.
Idealista, Núbia aprova a pedagogia da alternância que intercala folgas a cada 15 dias de estudo em regime de semi-internato para que os alunos pratiquem e façam seus experimentos em casa ou na propriedade rural. Por aprender a produzir com adubos orgânicos e sem usar defensivos agrícolas, está confiante e aposta num futuro profissional garantido e bem-estar da humanidade.
Antes mesmo de concluir o curso, sempre que visita o avô José Rolim conversa com ele sobre os prejuízos causados à saúde com o uso de defensivos agrícolas. “Não consegui mudar tudo na cabeça dele, mas aos poucos ele está entendendo muitas coisas boas”.
O curso profissionalizante de nível médio em agroecologia e meio ambiente do Instituto Estadual de Educação Rural Abaitará começa a mudar antigos hábitos no campo, na região Centro Sul de Rondônia. A revolução silenciosa, baseada na pedagogia da alternância, incentiva os alunos a divulgar fora do meio escolar os benefícios para a saúde da produção de alimentos sem uso de defensivos agrícolas.
Criado pela Lei 732, de 3 de outubro de 2013, o instituto forma técnicos para atuar em empreendimentos do setor de sustentabilidade em agroecologia, a partir de uma metodologia de ensino teórico e prático que promove o desenvolvimento econômico no campo e reduz o êxodo rural ajudando na fixação do homem no sítio.
A metodologia associa métodos de pesquisa e extensão tecnológica relacionada aos sistemas de produção orgânica, fortalecimento da agricultura familiar, empreendedorismo, associativismo e promoção do desenvolvimento rural harmônico e sustentável. Segundo a orientadora educacional, Patrícia Santos Schefer, a metodologia reforça ainda a consciência ambiental entre os filhos dos produtores que estudam na instituição. A aluna Núbia Viana Barbosa, de 19 anos, e no 2º ano do curso de agroecologia é um dos mais de cem alunos, integrante do grupo que começou a difundir entre os parentes e amigos o conhecimento que aprende na sala de aula.
Idealista, Núbia aprova a pedagogia da alternância que intercala folgas a cada 15 dias de estudo em regime de semi-internato para que os alunos pratiquem e façam seus experimentos em casa ou na propriedade rural. Por aprender a produzir com adubos orgânicos e sem usar defensivos agrícolas, está confiante e aposta num futuro profissional garantido e bem-estar da humanidade.
Antes mesmo de concluir o curso, sempre que visita o avô José Rolim conversa com ele sobre os prejuízos causados à saúde com o uso de defensivos agrícolas. “Não consegui mudar tudo na cabeça dele, mas aos poucos ele está entendendo muitas coisas boas”.