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Descaso com estrada do Belmont continua

Uma das regiões portuárias mais importantes da Capital está em ruínas, a estrada do Belmont via única de acesso às refinarias e..

Publicado: 04/12/2019 às 14h43

Foto: Roni Carvalho

Uma das regiões portuárias mais importantes da Capital está em ruínas, a estrada do Belmont via única de acesso às refinarias e empresas com base portuárias continua sem asfalto proporcionando riscos de acidentes. Na região estão instaladas cinco refinarias de combustíveis entre elas a da Petrobras, Shell, Ipiranga e Atem.

Todos os dias cerca de 300 caminhoneiros, moradores e funcionários das empresas trafegam na Estrada do Belmont no trecho sem asfalto, em meio à lama e atoleiros causados pelas chuvas o inverno amazônico.

Raphael Matheus é caminhoneiro conta que a estrada está cada vez mais esburacada danificando os caminhões. “Quando não é a poeira é a chuva a situação está cada vez mais difícil com esses buracos que estão dando prejuízos para a gente”, disse ele.

O Auxiliar Administrativo Carlos trabalha em uma empresa de transporte de carga há 16 anos conta que faz tempo que estrada está em péssimas condições de tráfego. “Já faz muitos anos que a estrada está assim. Todo o tempo que trabalho aqui não vejo melhora. Nos sentimos humilhados porque as empresas que trabalham aqui nessa área no porto, petróleo e navegação pagam milhões de impostos para o Governo todo ano. Fora o imposto que é arrecadado para fazer asfalto nessa estrada e nunca é feito”, contou.

Mais de 35% da receita de ICMS do estado sai dos portos instalados no Belmont.

Já foi considerada a abertura de outro acesso através do terreno da Infraero (fundos do Aeroporto Internacional Jorge Teixeira), para retirar o tráfego pesado de dentro do bairro Nacional, mas ainda não foi estabelecido.

Por Redação Diário da Amazônia

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