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Diário da Amazônia

Desemprego recua pela primeira vez, dólar cai e Bolsa sobe

Felizmente, o Brasil termina 2019 com índices positivos na Economia.

Por Victoria Angelo Bacon.
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Publicado: 27/12/2019 às 17h41min | Atualizado 28/12/2019 às 11h07min

O ano de 2019, primeiro ano do Governo Bolsonaro, registra melhora na geração de emprego, queda do dólar e bolsas batem recorde.

Os números do primeiro ano do governo Bolsonaro são extremamente animadores, mais de um milhão de empregos com carteira assinada gerados, a menor inflação e taxa selic da história, bilhões em investimento por parte várias empresas (a que trabalho está investindo bilhões no Brasil), os números da violência caindo e 100% da meta do ministério de infraestrutura cumprida em 2019. E é só o primeiro ano.

1. AUMENTO NO EMPREGO ENCERRA 2019.
A taxa de desemprego fechou em 11,2% no trimestre encerrado em novembro, caindo tanto comparação com o trimestre anterior, quando a taxa registrada foi de 11,8%, quanto em relação ao mesmo trimestre de 2018 (11,6%). O recuo no desemprego foi acompanhado, mais uma vez, pelo aumento das vagas sem carteira de trabalho assinada, que bateram recorde, num sinal dos desafios para o mercado de trabalho em 2020.

Houve aumento de 1,1% na geração de empregos com carteira de trabalho, totalizando 33,4 milhões de pessoas, o maior crescimento desde o trimestre encerrado em maio de 2014.

2. DÓLAR CAI E BOLSA ATINGE MARCA HISTÓRICA.

O dólar comercial fechou o dia em queda de 0,42%, a R$ 4,062 na venda, mantendo a trajetória de queda iniciada na segunda-feira (23). Nos últimos 30 dias, o dólar acumula baixa de 4,21%. O Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, encerrou o dia em alta de 1,16%, aos 117.203,20 pontos, batendo um novo recorde de pontuação (o anterior era de 115.863,29 pontos). A Bolsa já acumula valorização de 8,29% no último mês e de 33,36% no ano.

O Ministério da Economia, no comando de Paulo Guedes, é o responsável direto pelos acertos em 2019.

3. CHORA, OPOSIÇÃO!

Chora pessimistas! Olha o país que Bolsonaro pegou. Todo arrebentado, individado, e tendo que fazer milagres. Educação arruinada, saúde nem se fala, infra-estrutura então. Imagine se sair as outras reformas necessárias, se é que não irão boicotar.

Impressionante é que o Bolsonaro começou o governo com 13,5% de desempregados, diminuiu para 11,9%, os dados CAGED disse que se criou 1 milhão de empregos formais, diferença entre contratações e demissões. O engraçado que tem um bando de gente reclamando e escrevendo asneira.

 

Ibovespa, registrou recorde de aplicações e confiança no Brasil num primeiro ano de Governo. Bolsa de Valores encerra o ano com 117 mil pontos.

4. INFELIZMENTE, O REMÉDIO É AMARGO.

Para resolver a grave crise econômica com uma recessão sem precedentes e o desemprego exorbitante o governo tem que utilizar medidas amargas. Não pode ficar agradando todo mundo, e a dose do remédio amargo é proporcional ao rombo nas contas públicas, mas infelizmente por razões eleitoreiras os governos anteriores nunca quiseram perder os votos dos eleitores brasileiros para se reelegerem e permanecerem no poder e para isto continuou gastando muito mais do que a arrecadação do país gerando um DP bilionário. Está aí o resultado das péssimas administracoes do dinheiro público ao longo de décadas chegamos literalmente ao fundo do poço.

 

Consumo aumentou significamente em 2019, após o Governo Bolsonaro decidir liberar o FGTS, conceder o décimo terceiro para beneficiários do Bolsa Família e a recuperação econômica dos 5 principais eixos da Economia.

 

 

O texto acima foi pesquisado na íntegra no Portal UOL, Folha de S. Paulo e Gazeta do Povo.



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