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Rádio Alvorada

Diálogo e a transparência são marcas da gestão do presidente da Assembleia

E será com o diálogo que vamos conduzir o nosso mandato

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Publicado: 02/02/2015 às 16h58min | Atualizado 27/04/2015 às 18h53min

Após a eleição e posse na presidência da Assembléia Legislativa de Rondônia no domingo (1), a primeira entrevista do presidente da Assembleia Legislativa, o deputado estadual Maurão de Carvalho (PP) a uma emissora de rádio aconteceu nesta segunda-feira, lá mesmo em Porto Velho, capital rondoniense.

Já no início da entrevista, Maurão disse que “foi com o diálogo que construí a minha candidatura à presidência da Casa. E será com o diálogo que vamos conduzir o nosso mandato, sempre buscando o entendimento com os parlamentares e com os demais Poderes”.

Carvalho também assegurou que vai agir com transparência, nas ações administrativas. Observou: “Cada ato nosso vai ser pautado pela legalidade e pela transparência. Tudo feito às claras, com publicação no Diário Oficial Eletrônico da Casa”.

Como medidas administrativas de imediato, Maurão anunciou que, para ajustar as contas neste mês de fevereiro, quando haverá o pagamento de rescisões dos servidores exonerados, só serão nomeados os cargos essenciais para o funcionamento da Casa.

Indagado sobre como foi o processo para a assunção ao cargo, o presidente ressaltou que “foi um grande consenso”, dizendo mais: “tenho 22 anos de vida pública e com a minha experiência no Legislativo, tendo exercido inclusive a função de 1º vice-presidente, mostrei aos deputados a minha disposição em trabalhar em conjunto, somando forças em prol de Rondônia”.

O presidente disse que conhece bem o funcionamento da Casa, mas garantiu que vai acompanhar de perto todos os Departamentos e ações do Legislativo. Ele garantiu: “Estarei acompanhando de perto. Não vou admitir mal feitos e os exemplos negativos, cometidos no passado, estão aí para mostrar que é preciso agir com seriedade e de forma correta, como tenho feito ao longo dos meus mandatos”.

Maurão de Carvalho assegurou que, embora prime pelo diálogo, isso não significa subserviência. Completou, dizendo: “Há que se construir o diálogo, mas sem subserviência. Somos um Poder independente, com autonomia para apreciar as matérias, para fiscalizar o Executivo, quando necessário, mas também apoiar e dar celeridade aos projetos. Assim vamos conduzir nosso trabalho”.

 



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