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VARIEDADES

Dicas para sair do vermelho e ter uma vida financeira saudável

Manter a vida financeira saudável é um dos grandes desafios dos brasileiros. De acordo com dados da Serasa Experian, em julho de 2018,..

Por Assessoria Diário da Amazônia
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Publicado: 28/01/2019 às 09h47min | Atualizado 29/01/2019 às 16h00min

Manter a vida financeira saudável é um dos grandes desafios dos brasileiros. De acordo com dados da Serasa Experian, em julho de 2018, 61,6 milhões de cidadãos estavam inadimplentes. Além de gerar preocupações, estar no vermelho pode prejudicar o acesso a diversas formas de crédito, incluindo financiamentos.

Para quem já está com o nome negativado, é possível reverter essa situações de algumas formas e organizar o orçamento. Confira dicas para sair do vermelho e garantir finanças saudáveis!

Planejamento financeiro
Antes de começar a pagar o que deve, o consumidor precisa avaliar o próprio orçamento. Como a renda está sendo gasta? O que pode ser economizado? Muitas vezes, na correria do dia a dia, o indivíduo não enxerga o quanto os pequenos gastos supérfluos estão impactando nas finanças.

Depois de avaliar o orçamento é que será possível traçar metas de economia. Por exemplo: ao cancelar a TV por assinatura que mal utiliza, é possível ter R$ 80 mensais “sobrando”.

Descubra o que deve
Nas empresas de restrição de crédito, como a Serasa, o valor devido nem sempre é atualizado automaticamente. Ou seja, o valor da dívida pode estar maior do que consta no sistema, por causa das multas e juros.

Por isso, é importante que o consumidor procure as instituições credoras para saber exatamente o que deve. Nesse momento, vale a pena também verificar se há condições especiais para pagamento à vista ou juros fixos na quitação parcelada. Como as instituições desejam receber, é possível que elas ofereçam algumas condições favoráveis.

Quite o que deve
Se possível, quite o que deve o quanto antes, para evitar que os juros cresçam ainda mais. Uma alternativa para quem não tem o dinheiro completo agora é fazer a troca de dívidas, isto é, o consumidor contrata um empréstimo juros mais baixos para pagar o débito. Depois, ele paga esse produto de maneira parcelada.

Os empréstimos são um recurso emergencial, por isso, as instituições fornecedores não exigem que o nome esteja limpo — até porque o dinheiro costuma ser usado exatamente para limpá-lo. Há empresas que disponibilizam a contratação pela internet e em poucos minutos, como o MoneyMan.

Atenção ao dinheiro
Depois que tiver quitado tudo, é chegado o momento de o consumidor mostrar que aprendeu a lição. A partir de agora, ele deve prestar mais atenção ao uso que faz do dinheiro. Por exemplo:

  • Pesquisar o preço dos produtos que deseja comprar, para fazer a compra mais econômica;
  • Utilizar o cartão de crédito apenas em situações emergenciais e evitar de pagar apenas o mínimo dele, pois os juros são altos;
  • Evitar gastar mais do que os rendimentos;
  • Pagar todas as contas em dia. Para isso, vale até anotar os prazos em uma agenda ou app do celular,
  • Evitar comer fora de casa toda a semana.

Investir parte do que ganha
Ao perceber que o dinheiro começou a “sobrar”, é fundamental começar a pensar em investimentos. Mesmo que a economia tenha sido de R$50, não importa. Há produtos conservadores, como CDBs e Títulos Públicos, que rendem mais que a poupança e podem servir para o futuro.

Seja para comprar um imóvel, viajar ou guardar para a aposentadoria, os investimentos fazem parte de uma vida financeira saudável. Por isso, mais do que pagar as contas em dia, vale a pena o consumidor fazer o dinheiro render para o futuro.



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