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Diário da Amazônia

Diretor anuncia volta da Lei Seca em Ji-Paraná

Novos equipamentos também foram entregues

Por J. Nogueira/Diário da Amazônia
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Publicado: 29/06/2018 às 19h44min | Atualizado 29/06/2018 às 20h16min

Foto: Divulgação

O coronel PM Cristiano Lisboa, diretor Técnico de Fiscalização e Ações do Departamento Estadual de Trânsito (Detran RO), anunciou nesta sexta-feira (29) a volta das ações de combate a embriaguez na direção através das blitz da Lei Seca. Ele também realizou na sede da 3ª Circunscrição Regional de Trânsito (Ciretran), a entrega de mais quatro unidade de Etilômetro (mas conhecido por bafômetro) com objetivo de reforçar a fiscalização, ainda, encontro na Unidade Integrada de Segurança Pública (Unisp) no sentido de reforçar a parceria entre os dois órgãos. Já no final da noite e no decorrer da madrugada, equipes do Detran, Polícia Militar, Autarquia Municipal de Trânsito (AMT) e Polícia Civil realizaram ação em um dos pontos da cidade.

Segundo o diretor, Cristiano Lisboa, as ações da Lei Seca ficaram interrompidas por alguns dias em decorrência de questões burocráticas, que já foram sanadas. Uma delas teria sido a falta de contingente por parte da Polícia Civil para dar maior suporte nas ações. “Já nos reunimos com o delegado regional e tudo ficou acertado para que a nossas ações continuem contando com esta importante parceria”, declarou.

Com o quatro etilômetros, a Divisão de Fiscalização de Trânsito do Detran, em Ji-Paraná, coordenada pelo agente de fiscalização Anderson Jorge, passa a contar com sete aparelhos. Segundo o coordenador, as blitze da Leia seca terão com a presença de 29 servidores, sendo 12 deles do Detran, 12 policiais militares e cinco policiais civis, e em algumas ações, também com agentes de trânsito da Autarquia Municipal.

Indagado sobre os últimos números de acidentes de trânsito fatais e não fatais, e ainda o aumento bastante elevado na apreensão de carteiras de motoristas (CNH’s), que somente neste primeiro semestre registrou 341 contra apenas 85 referentes ao mesmo período do ano passado, Cristiano Lisboa disse que não se deve comemorar em nenhum dos números, primeiro porque mesmo com a diminuição, pessoas acabaram perdendo suas vidas, e isso, continua enlutando famílias. Já sobre as CHN’s acredita que se trata de condutores displicentes que na sua maioria por uma questão ou outra, deixam de renovar esse importante documento dentro do prazo legal. “O importante é que o Poder Público continua fazendo seu papel tentando educar, e ao mesmo tempo, reprimindo aqueles que teimam burlar a lei em vigência”, afirmou.



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