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Diário da Amazônia

Documentário alcança 3 milhões de visualizações no YouTube

A obra foi contemplada com o prêmio “Lídio Sohn” do Governo de Rondônia através da Sejucel

Por Redação
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Publicado: 30/01/2019 às 09h29min

O documentário “Os Nambiquaras e o Ritual da Menina-moça” produzido pelos produtores culturais vilhenenses Washington Kuipers, Marcio Guilhermon e Andréia Machado alcançou em menos de um ano mais de três milhões de visualizações no YouTube.

A obra alcançou em menos de um ano mais de 3 milhões de visualizações no YouTube. – Foto: Divulgação

O curta-metragem foi produzido em Vilhena e contemplado com o prêmio de vídeo documentário “Lídio Sohn” do governo de Rondônia através da Superintendência da Juventude, Cultura, Esporte e Lazer (Sejucel).
Segundo Washington Kuipers, a produção já conta com 3.271.433 visualizações, mais de 360 comentários e 6.900 curtidas no canal do YouTube do Serpentário Produções.

A produtora cultural Andréia Machado informa que o documentário tem a duração de 27 minutos e retrata o ritual da menina-moça praticado há muitos anos pelos indígenas Nambiquaras que povoam Rondônia.

Andréia Machado afirma que o grupo está muito feliz com o sucesso que o documentário está fazendo na internet. “Estamos muito felizes, pois pessoas de todo Brasil estão assistindo o documentário e conhecendo a cultura amazônica, isso faz o trabalho valer à pena. Obrigada a todos pelo carinho. Já estamos trabalhando em outro projeto que também vai retratar a cultura amazônica”, diz Andréia Machado emocionada.

EXIBIÇÃO

O produtor cultural Marcio Guilhermon lembrou que a obra foi exibida nos municípios de Vilhena, Pimenteiras do Oeste, Ji-Paraná e Porto Velho. “Além disso oferecemos oficinas de audiovisual nestes municípios, tudo com o objetivo de incentivar a produção de cinema em Rondônia”, disse Marcio Guilhermon.

Washington Kuipers ressalta que as pessoas que ainda não tiveram a oportunidade de assistir o documentário podem acessar o canal do Serpentário Produções no seguinte link e conferir a obra.

“Espero que as pessoas continuem assistindo o documentário e que possam conhecer e valorizar a cultura amazônica”, finalizou Kuipers .



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