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Diário da Amazônia

Em entrevista à Rede TV Rondônia, Hildon Chaves explica demanda por asfalto em Porto Velho

Candidato explica que, quanto mais a prefeitura asfalta, mais a população pede.

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Publicado: 23/10/2020 às 10h48min | Atualizado 23/10/2020 às 10h50min

Em entrevista à Rede TV Rondônia, Hildon Chaves explica demanda por asfalto em Porto Velho

Durante entrevista concedida ao programa Eleições 2020 na Rede TV Rondônia, o prefeito de Porto Velho, Hildon Chaves (PSDB), que concorre à reeleição com o número 45, afirmou que o principal pedido da população é por asfalto. “Quanto mais rua asfaltamos, mais a população pede. Eu costumo dizer o seguinte: estamos chegando cada vez mais perto da sua casa”, afirmou.

Hildon Chaves disse aos apresentadores Adão Gomes e Janaína Brito que encontrou uma demanda absurda quando assumiu a prefeitura. “Tínhamos 500 quilômetros de ruas asfaltadas e 550 quilômetros de vias somente com cascalho. Até o final do ano vamos entregar cerca de 250 quilômetros de asfalto. Vamos asfaltar quase metade das ruas”, destacou.

Janaína Brito perguntou como o candidato vai melhorar as ações da prefeitura em um eventual segundo mandato. Hildon Chaves respondeu que a máquina pública já está ajustada, por isso os trabalhos prosseguirão em ritmo acelerado.

“Asfaltamos mais do que as últimas cinco gestões. Se terminarmos 250 quilômetros de asfalto até o final deste ano temos todas as condições de zerar o número de ruas somente com cascalho nos próximos quatro anos”, explicou Hildon Chaves.

Adão Gomes perguntou sobre o trabalho no bairro Flamboyant, que ficou paralisado durante algum tempo. Hildon Chaves respondeu que foi preciso substituir a empresa que era encarregada dos trabalhos, mas agora falta pouco para terminar tudo. “Será um dos bairros mais bonitos de Porto Velho”, assegurou.

Hildon Chaves também citou que em um ano serão concluídos os trabalhos de dois quilômetros de galerias profundas na avenida Rio de Janeiro, até o residencial Orgulho do Madeira. “Então vamos asfaltar toda aquela parte da Rio de Janeiro e criar um corredor expresso”, esclareceu.



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