Com investimento de mais de R$ 9 milhões, o governo do Estado repassou para a prefeitura de Porto Velho imóvel que beneficiará mais de 25 mil vítimas da cheia histórica do rio Madeira, ocorrida neste ano. A Lei 3.465, de 5 de novembro de 2014, aprovada pela Assembleia Legislativa (ALE-RO), autoriza o Poder Executivo a doar uma área de 1.678,487 hectares correspondente a 22.233,33 metros quadrados, pertencente à fazenda Bom Jardim, Gleba Cuniã, declarada de utilidade pública.
“Queremos agradecer as manifestações de apoio, que não esperava, de gente que estava sofrendo e viu em nossa gestão uma esperança, uma luz. Foi uma grande lição e devemos valorizar. Por isso iremos continuar com este trabalho”, disse o governador Confúcio Moura, ressaltando que o Departamento de Obras do Estado (Deosp) irá fornecer a estrutura com ruas na localidade.
Seis áreas que foram indicadas pelas próprias comunidades foram adquiridas. Três delas correspondentes às comunidades de Calama, Bom Jardim e São Carlos foram entregues à prefeitura para a continuidade dos procedimentos legais. Mais três áreas, conforme frisou o governador, serão entregues tão logo a ALE aprove a lei liberando o crédito.
De acordo com o coordenador da Controladoria Geral de Patrimônio (CGP), Álvaro Lustosa Junior, em função da calamidade que mobilizou o Estado, o governo de forma célere não mediu esforços para prestar socorro às vítimas, auxiliando a prefeitura.
Força-tarefa
Ele lembrou, que em uma grande força-tarefa, que movimentou secretarias, autarquias e empresas públicas das esferas federal, estadual e municipal, em conjunto com as Defesas Civis, representadas pelos coronéis Pimentel (município) e Caetano (Estado), foi feito o planejamento de metas de curtíssimo prazo para fazer frente à situação. Na época, o governo se comprometeu em adquirir áreas para atender os distritos e comunidades afetados.
As áreas que ficam em localidades sem riscos de inundações e de fácil acesso foram escolhidas pelas próprias comunidades; e a CGP ficou à frente desse procedimento e da liberação do imóvel público, incluindo o Parque dos Tanques, local onde foram abrigadas as famílias em barracas especiais aprovadas pela Defesa Civil até a liberação do aluguel social.
Para o prefeito da capital, Mauro Nazif, a primeira meta diante a crise foi a priorização das vidas, com o resgate das famílias das áreas de risco; a segunda era evitar endemias; e a última retirar essas famílias das localidades atingidas. (Da Assessoria)
O governo de forma célere não mediu esforços para prestar socorro às vítimas, auxiliando a prefeitura.
Com investimento de mais de R$ 9 milhões, o governo do Estado repassou para a prefeitura de Porto Velho imóvel que beneficiará mais de 25 mil vítimas da cheia histórica do rio Madeira, ocorrida neste ano. A Lei 3.465, de 5 de novembro de 2014, aprovada pela Assembleia Legislativa (ALE-RO), autoriza o Poder Executivo a doar uma área de 1.678,487 hectares correspondente a 22.233,33 metros quadrados, pertencente à fazenda Bom Jardim, Gleba Cuniã, declarada de utilidade pública.
“Queremos agradecer as manifestações de apoio, que não esperava, de gente que estava sofrendo e viu em nossa gestão uma esperança, uma luz. Foi uma grande lição e devemos valorizar. Por isso iremos continuar com este trabalho”, disse o governador Confúcio Moura, ressaltando que o Departamento de Obras do Estado (Deosp) irá fornecer a estrutura com ruas na localidade.
Seis áreas que foram indicadas pelas próprias comunidades foram adquiridas. Três delas correspondentes às comunidades de Calama, Bom Jardim e São Carlos foram entregues à prefeitura para a continuidade dos procedimentos legais. Mais três áreas, conforme frisou o governador, serão entregues tão logo a ALE aprove a lei liberando o crédito.
De acordo com o coordenador da Controladoria Geral de Patrimônio (CGP), Álvaro Lustosa Junior, em função da calamidade que mobilizou o Estado, o governo de forma célere não mediu esforços para prestar socorro às vítimas, auxiliando a prefeitura.
FORÇA TAREFA
Ele lembrou, que em uma grande força tarefa, que movimentou secretarias, autarquias e empresas públicas das esferas federal, estadual e municipal, em conjunto com as Defesas Civis, representadas pelos coronéis Pimentel (município) e Caetano (Estado), foi feito o planejamento de metas de curtíssimo prazo para fazer frente à situação. Na época, o governo se comprometeu em adquirir áreas para atender os distritos e comunidades afetados.
As áreas que ficam em localidades sem riscos de inundações e de fácil acesso foram escolhidas pelas próprias comunidades; e a CGP ficou à frente desse procedimento e da liberação do imóvel público, incluindo o Parque dos Tanques, local onde foram abrigadas as famílias em barracas especiais aprovadas pela Defesa Civil até a liberação do aluguel social.
Para o prefeito da Capital, Mauro Nazif, a primeira meta diante a crise foi a priorização das vidas, com o resgate das famílias das áreas de risco; a segunda era evitar endemias; e a última retirar essas famílias das localidades atingidas.