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Estupro e lesões são as maiores ocorrências em Ji-Paraná

Estupro de vulnerável e de mulheres adultas, ameaças e lesões foram as ocorrências de maior movimento na Delegacia Especializada em..

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Publicado: 27/02/2019 às 14h49min | Atualizado 28/02/2019 às 08h46min

Estupro de vulnerável e de mulheres adultas, ameaças e lesões foram as ocorrências de maior movimento na Delegacia Especializada em Atendimento à Mulher (Deam) de Ji-Paraná, nos últimos dois anos. Os dados foram divulgados pela titular da especializada, delegada Renata Stella que conclamou as famílias a passar a observar com mais atenção o comportamento de seus filhos. Ainda segundo ela, um ponto altamente negativo é que a maioria dos acusados são justamente do âmbito familiar.

Os dados foram divulgados pela titular da especializada, delegada Renata Stella. – Foto: J. Nogueira

Como sempre acontece o tipo de ocorrência que mais chama atenção, é a de estupro. Os casos se referem às vítimas consideradas vulneráveis (crianças/adolescentes) e de mulheres já em idade adulta, bem como aos casos já com investigação em andamento.

Registros

Em 2017, como exemplo foram registrados 54 casos, sendo que a maioria dos acusados já identificados e com alguns delas presos, outros respondendo processo em liberdade. Já no ano passado, esse número registrou pequena queda, 50. “…Também deve se ressaltar que se trata de casos antigos que já estavam sendo investigadores”, declarou Renata Stella.

Os pedidos de Medidas Protetivas também aparecem nos números estatísticos da Deam de Ji-Paraná. No ano de 2017, foram mais de 200 solicitações, sendo que o mês de abril foram 26 pedidos, janeiro e maio, 19. Já no ano passado (2018), os números foram bem maiores, 303 no total, e os meses de maior solicitação foram: março (44), julho (35), setembro (38) e outubro, 26. Ocorrências registradas e não comprovadas foram 95.

Ameaças e Lesões

Dois tipos de ocorrências que segundo Renata Stella ocorrem praticamente todos os dias nas famílias, ameaças e lesões corporal. Nos casos de ameaças foram registradas 565 no ano passado, e em 2017, 556. Já as agressões (Lesão Corporal) foram 337 em 2018 contra 336 no ano anterior.

Confira a reportagem na integra:

Estupro de vulnerável e de mulheres adultas, ameaças e lesões foram as ocorrências de maior movimento na Delegacia Especializada em Atendimento à Mulher (Deam) de Ji-Paraná, nos últimos dois anos. Os dados foram divulgados pela titular da especializada, delegada Renata Stella que conclamou as famílias a passar a observar com mais atenção o comportamento de seus filhos. Ainda segundo ela, um ponto altamente negativo é que a maioria dos acusados são justamente do âmbito familiar.

Os dados foram divulgados pela titular da especializada, delegada Renata Stella. – Foto: J. Nogueira/Diário da Amazônia

Como sempre acontece o tipo de ocorrência que mais chama atenção, é a de estupro. Os casos se referem às vítimas consideradas vulneráveis (crianças/adolescentes) e de mulheres já em idade adulta, bem como aos casos já com investigação em andamento.

Registros

Em 2017, como exemplo foram registrados 54 casos, sendo que a maioria dos acusados já identificados e com alguns delas presos, outros respondendo processo em liberdade. Já no ano passado, esse número registrou pequena queda, 50. “…Também deve se ressaltar que se trata de casos antigos que já estavam sendo investigadores”, declarou Renata Stella.

Os pedidos de Medidas Protetivas também aparecem nos números estatísticos da Deam de Ji-Paraná. No ano de 2017, foram mais de 200 solicitações, sendo que o mês de abril foram 26 pedidos, janeiro e maio, 19. Já no ano passado (2018), os números foram bem maiores, 303 no total, e os meses de maior solicitação foram: março (44), julho (35), setembro (38) e outubro, 26. Ocorrências registradas e não comprovadas foram 95.

Ameaças e Lesões

Dois tipos de ocorrências que segundo Renata Stella ocorrem praticamente todos os dias nas famílias, ameaças e lesões corporal. Nos casos de ameaças foram registradas 565 no ano passado, e em 2017, 556. Já as agressões (Lesão Corporal) foram 337 em 2018 contra 336 no ano anterior.



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