O workshop “Trânsito e Vida” promovido pelo Departamento Estadual de Trânsito de Rondônia (Detran/RO), teve início ontem, 13, com a palestra “Municipalização do Trânsito: Mais que Uma Necessidade, uma Obrigação Legal e Social”.
O evento acontece no auditório do Ministério Publico Estadual (MPE/RO) e reúne autoridades das esferas Federal, Estadual e Municipal para tratativas acerca do assunto.
“Acidentes de trânsito é a principal causa de morte entre jovens no Estado e o objetivo do workshop é em cumprimento ao que foi deliberado pela Organização das Nações Unidas (ONU), para a Década Mundial de Ações para a Segurança no Trânsito”, explica o diretor adjunto interino, Jackson Henrique Machado.
“Buscamos sensibilizar os municípios para esta que é a preocupação maior do Detran, reduzir estes índices tão elevados que se assemelham a números de uma guerra civil. Para isto basta que haja a conscientização de cada cidadão para a preservação da vida”, ressaltou o diretor adjunto.
De 2011 até o momento o órgão já repassou as prefeituras de Rondônia o montante de R$ 21,5 milhões para investimento no trânsito, de ações de educação a sinalização das vias.
De acordo com o Inspetor Alvarez Simões, da Polícia Rodoviária Federal (PRF), os acidentes são causados por imperícia ou imprudência. Entre as principais autuações estão a falta do uso do cinto de segurança (1.509), excesso de velocidade (1.286) e falta de registro (1.090).
“Hoje pior que falar no celular é o motociclista estar se comunicando através do whats app, não compreendemos como isso é possível”, afirmou o inspetor.
Causas
Entre as principais autuações estão a falta do uso do cinto de segurança, excesso de velocidade e falta de registro.
Números são estarrecedores
Para o secretário de Saúde, Williames Pimentel, os dados relativos às ocorrências de trânsito apresentam números que indignam e estressam a rede Estadual de Saúde.
“O sistema vem sendo desgastado com uma linha de investimento que não acompanha o índice da morte. O João Paulo II foi projetado para acolher 150 pacientes/dia, e atualmente recebe mais de 200, reflexo também do trânsito violento. Cerca de 80% dos acidentes que dão entrada na unidade são de motociclistas”, relata o secretário Williames Pimentel, da Sesau.
Apesar dos R$ 11 milhões/mês do JP II, todo esforço será em vão enquanto não se reduzir os índices de acidentes, principalmente dos oito cruzamentos de maior incidência da Capital, ressalta o secretário de Saúde. O evento encerra no fim da tarde.
O sistema vem sendo desgastado com uma linha de investimento que não acompanha o índice da morte”.
Williames Pimentel, SESAU
O workshop “Trânsito e Vida” promovido pelo Departamento Estadual de Trânsito de Rondônia (Detran/RO), teve início ontem, 13, com a palestra “Municipalização do Trânsito: Mais que Uma Necessidade, uma Obrigação Legal e Social”.
O evento acontece no auditório do Ministério Publico Estadual (MPE/RO) e reúne autoridades das esferas Federal, Estadual e Municipal para tratativas acerca do assunto.
“Acidentes de trânsito é a principal causa de morte entre jovens no Estado e o objetivo do workshop é em cumprimento ao que foi deliberado pela Organização das Nações Unidas (ONU), para a Década Mundial de Ações para a Segurança no Trânsito”, explica o diretor adjunto interino, Jackson Henrique Machado.
“Buscamos sensibilizar os municípios para esta que é a preocupação maior do Detran, reduzir estes índices tão elevados que se assemelham a números de uma guerra civil. Para isto basta que haja a conscientização de cada cidadão para a preservação da vida”, ressaltou o diretor adjunto.
De 2011 até o momento o órgão já repassou as prefeituras de Rondônia o montante de R$ 21,5 milhões para investimento no trânsito, de ações de educação a sinalização das vias.
De acordo com o Inspetor Alvarez Simões, da Polícia Rodoviária Federal (PRF), os acidentes são causados por imperícia ou imprudência. Entre as principais autuações estão a falta do uso do cinto de segurança (1.509), excesso de velocidade (1.286) e falta de registro (1.090).
“Hoje pior que falar no celular é o motociclista estar se comunicando através do whats app, não compreendemos como isso é possível”, afirmou o inspetor.
Números são estarrecedores
Para o secretário de Saúde, Williames Pimentel, os dados relativos às ocorrências de trânsito apresentam números que indignam e estressam a rede Estadual de Saúde.
“O sistema vem sendo desgastado com uma linha de investimento que não acompanha o índice da morte. O João Paulo II foi projetado para acolher 150 pacientes/dia, e atualmente recebe mais de 200, reflexo também do trânsito violento. Cerca de 80% dos acidentes que dão entrada na unidade são de motociclistas”, relata o secretário Williames Pimentel, da Sesau.
Apesar dos R$ 11 milhões/mês do JP II, todo esforço será em vão enquanto não se reduzir os índices de acidentes, principalmente dos oito cruzamentos de maior incidência da Capital, ressalta o secretário de Saúde. O evento encerra no fim da tarde.
Da Redação