Edição de hoje nº 7702
Foto: Divulgação
O ex-secretário de municipal de Educação, Marcos Aurélio Marques teve liberdade decretada por determinação do juiz Nelson Liu Pitanga, da 3ª vara criminal da Justiça Federal de Rondônia.
Marcos Aurélio foi preso no último dia 29 de maio durante a operação Ciranda realizada pela Polícia Federal (PR) em Porto Velho.
O juiz decidiu soltar o ex-secretário após não ter novidade da PF sobre provas que pudesse sustentar a prisão.
A Operação Ciranda
A operação “Ciranda” deflagrada pela PF (Polícia Federal) na manhã da terça-feira (29/05), expediu 55 mandados judiciais, em Rondônia 38 mandados foram cumpridos.
O esquema desarticulou uma organização criminosa que realizava desvios de recursos do Programa Nacional de Transportes Escolar (PNATE), composta por agentes públicos e empresários que fraudavam licitações da Secretária Municipal de Educação de Porto Velho.
Este esquema acontecia desde 2014, mais de R$ 100 milhões foram desviados de contratos oriundos do ano de 2008, já a operação comandada pela Polícia Federal teve o seu início em 2017 e fez apreensões na casa dos servidores municipais, empresários e laranjas envolvidos no esquema.
Foto: Divulgação
O ex-secretário de municipal de Educação, Marcos Aurélio Marques teve liberdade decretada por determinação do juiz Nelson Liu Pitanga, da 3ª vara criminal da Justiça Federal de Rondônia.
Marcos Aurélio foi preso no último dia 29 de maio durante a operação Ciranda realizada pela Polícia Federal (PR) em Porto Velho.
O juiz decidiu soltar o ex-secretário após não ter novidade da PF sobre provas que pudesse sustentar a prisão.
A Operação Ciranda
A operação “Ciranda” deflagrada pela PF (Polícia Federal) na manhã da terça-feira (29/05), expediu 55 mandados judiciais, em Rondônia 38 mandados foram cumpridos.
O esquema desarticulou uma organização criminosa que realizava desvios de recursos do Programa Nacional de Transportes Escolar (PNATE), composta por agentes públicos e empresários que fraudavam licitações da Secretária Municipal de Educação de Porto Velho.
Este esquema acontecia desde 2014, mais de R$ 100 milhões foram desviados de contratos oriundos do ano de 2008, já a operação comandada pela Polícia Federal teve o seu início em 2017 e fez apreensões na casa dos servidores municipais, empresários e laranjas envolvidos no esquema.